sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Como a alta do Dólar pode influenciar no mercado imobiliário brasileiro

O cidadão brasileiro pode respirar aliviado.... 
Mesmo com a possibilidade de o panorama de crise influenciar a economia brasileira, é cedo para prever o quanto esse cenário pode afetar o mercado imobiliário do Brasil.

“Apesar da possibilidade de passarmos por um momento de turbulência, possivelmente não entraremos em recessão, ou seja, a decisão de comprar imóveis não será afetada”, explica o o presidente do Sinduscon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), Sérgio Watanabe.
Embora não existam rumores de uma recessão no mercado imobiliário imediatamente, Watanabe explica que ainda não é possível saber como a economia americana vai se comportar. “Esse problema pode levar a um efeito cascata, criando uma recessão maior na Europa e Estados Unidos”, comenta, acrescentando que “isso pode vir a provocar uma recessão em cadeia, incluindo o Brasil”.
Segundo o presidente do Sinduscon, esse cenário pode criar uma série de desconfianças, fazendo com que o investidor e o comprador da casa própria tenham receio de comprar. “Para que o Brasil não sofra, o brasileiro precisa estar confiante de que não vai perder o emprego”, afirma.
Cenário
Para Watanabe, o Brasil precisa, com responsabilidade, “criar medidas para evitar uma possível recessão, evitando que o comprador perca a confiança”.
O Brasil, de acordo com ele, tem o crédito imobiliário ligado à poupança e ao FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). “Como esses dois fundos são ligados diretamente à economia e ao emprego, em curto prazo, eles não serão influenciados por uma crise externa”, completa.
Segundo o presidente do Sinduscon, o Brasil está em uma posição melhor que na crise de 2008. “Macroeconomicamente, o Brasil está mais preparado para uma possível crise”, completa.
Impacto nas classes sociais
De acordo com Watanabe, os reflexos de uma possível recessão também devem causar impactos diferentes conforme as classes sociais, o que vai evitar que o mercado imobiliário sofra de forma mais intensa.
Segundo ele, as classes A e B são as que mais sentirão os efeitos, pois são normalmente pessoas com uma renda maior, com bens adquiridos e que podem sair de um imóvel para outro maior. “Eles podem ser mais receosos, pois têm uma visão maior do cenário. São pessoas que geralmente possuem aplicações que podem ser afetadas por uma crise externa”, explica.
Já em relação às classes Ce D, Watanabe explica que, “se eles tiverem confiança de que não vão perder o emprego, eles compram. São pessoas movidas pela necessidade, se tiver crédito, esse tipo de consumidor efetiva a aquisição”.
Em resumo, o cidadão brasileiro, principalmente de cidades dormitórios, podem investir sem problemas , além da possibilidade de crescer a procura por empresários atrás de cidades metropolitanas para construir condomínios ,etc.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Por que é tão bom morar em condomínio




Um condomínio é união do útil e do agradável. Você mora no seu espaço
e ao mesmo tempo compartilha custos e garante maior segurança,
deixando você livre para outras coisas mais importantes da sua vida, como
a sua família, por exemplo.

Vantagens do condomínio

Morar em um condomínio permite que você aprecie vários benefícios, como
 disponibilidade de salão de festas, segurança reforçada e a tranqüilidade de
 não se preocupar com manutenção, além do conforto do apartamento.

Centro de recreação

Morando em um consdomínio você terá acesso a todas as facilidades de
recreação que o mesmo oferecer. Ao procurar um condomínio, certifique-se
de dar uma olhada nos ambientes para conhecer as características do empreendimento.

Entretenimento

Os condomínios da AugustoPoa incluem algumas facilidades em relação
a entretenimento. Não importa se você quiser fazer um jantarzinho a dois
ou uma festa para muitas pessoas, os nossos condomínios disponibilizam isso pra você.

Taxas de Manutenção

As taxas de manutenção são uma carga mensal (individual) para as utilidades
como zelador, gerência, administração, seguro para as áreas comuns do
elemento, entre outros. As taxas variam de acordo com o projeto e o
tamanho do empreendimento assim como a parcela que se ajusta à metragem do mesmo.


segunda-feira, 26 de setembro de 2011

O uso da Tecnologia nos Projetos

Hoje em dia, a tecnologia nos beneficia para construir projetos em que antes parecia apenas um sonho em realidade.
E para isso, nem precisamos de muito, apenas um bom(a) engenheiro(a) e um sonho!




Helen Lima , Projetos Personalizados!
Acesse : http://www.helenlima.net

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Estatísticas sobre Compra e Venda de Imóveis

Saiba o que está em alta no Brasil com relação a imóveis. Os próximos 3 gráficos trazem os números de aluguel, venda e procura. Confira :

Tipo de ImóvelQtd.
Apartamento (2 quartos)46581
Casa26646
Apartamento (3 quartos)13202
Apartamento (1 quarto)10964
Sala5316
Outros16054
Total118763


Tipo de ImóvelQtd.
Casa53880
Apartamento (2 quartos)27603
Apartamento (3 quartos)17709
Cobertura7066
Apartamento (4 quartos)5618
Outros11159
Total123035



TipoQtd.
Aluguel123044
Venda118775
Lançamento1751
Temporada313
Total243883



                                                           

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

MERCADO IMOBILIÁRIO ESTÁ EM BUSCA DE ESTATÍSTICAS

A maior carência que percebemos no Brasil é a de estatísticas com base na construção civil imobiliária. De fato, o nosso mercado andou “de lado”, como dizem, por 15 anos ou mais. Agora, com aproximadamente cinco anos de um segmento consistente, vimos necessidade de maior quantidade de dados estatísticos, pois nada melhor do que acompanhar o mercado enquanto apresenta saúde invejável, porém, com dados variados e suficientes capazes de permitir prever e avaliar períodos de estabilização ou mesmo de queda.

Com a nacionalização das empresas do setor imobiliário, após abertura de capital por algumas companhias, é possível apresentar alguns números com base nos resultados de 18 incorporadoras publicados em 31 de dezembro de 2010.

Essas empresas foram responsáveis pelo lançamento de quase 257 mil unidades no valor de R$ 36,3 bilhões somente no ano passado, e pela venda de mais de 206 mil unidades no valor de R$ 33,1 bilhões. Resta esclarecer, porém, que o total das vendas resulta da soma de unidades lançadas no ano e em estoque, ou seja, de lançamentos realizados em anos anteriores.

Um número impressionante é o do banco de terras dessas empresas que chega a um potencial de R$ 137 bilhões em empreendimentos a serem desenvolvidos nos próximos anos. Também impressiona a receita líquida dos balanços: são R$ 33,5 bilhões, um crescimento de R$ 12,9 bilhões em relação a 2009, e lucro líquido total de R$ 4,8 bilhões – R$ 1,9 bilhão acima do apresentado um ano antes. Somente PDG, MRV, Gafisa e Brookfield responderam por quase 60% desse lucro adicional.

Para descentralizar as estatísticas e trabalhar com números mais próximos da realidade do mercado imobiliário, que é constituído por grande volume de empresas pequenas e médias, a CII/CBIC (Comissão da Indústria Imobiliária da Câmara Brasileira da Indústria da Construção) atendendo às necessidades do País e a uma solicitação do Banco Central do Brasil vem buscando consolidar pesquisas dos principais mercados do País.

São iniciativas isoladas de Ademis (Associação de Dirigentes de Mercado Imobiliário de Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Goiás, Pernambuco e Rio de Janeiro), Secovis (Ceará e São Paulo) e Sinduscons (Amazonas, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul), que buscam dados de lançamentos e de vendas de imóveis novos.

A coleta de informações acontece primordialmente nas capitais dos Estados, porém em alguns casos, como São Paulo, abrange também a Região Metropolitana, e na Bahia inclui as cidades de Feira de Santana, Lauro de Freitas e Camaçari.

Aliás, o importante não é a abrangência, e sim a iniciativa de buscar números que possam, minimamente, sinalizar qual o tamanho do mercado imobiliário nacional. Se considerarmos todas as cidades cobertas pelas pesquisas, teremos o equivalente a 46% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional referente ao ano de 2008, 31% da população do País e 31% dos domicílios permanentes referente ao Censo 2010, todos os dados com base no IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Ao verificar os resultados do ano de 2010, essas pesquisas indicaram o lançamento de pouco mais de 187 mil unidades residenciais novas e a venda de quase 169 mil unidades (aqui vale também a observação de que se trata da soma dos lançamentos do ano e dos estoques dos anos anteriores).

O estoque final de unidades em construção em 31 de dezembro passado era de 115 mil unidades. Com base nesses resultados das regiões pesquisadas podemos, ainda que prematuramente, prever cenários para tentar mensurar o tamanho do mercado imobiliário do País, mesmo sabendo que as conclusões alcançadas não têm nada de científico.

Adotando-se o PIB apenas das amostras, o mercado de vendas de imóveis novos poderia chagar a 409 mil unidades. Se tomássemos o cenário de representatividade da população das cidades pesquisadas ou o número de domicílios das amostras, o mercado imobiliário teria pouco mais de 600 mil unidades.

Como se pode perceber, ainda estamos longe de obter números representativos de lançamentos e vendas de imóveis no Brasil, apesar dos esforços das entidades que pesquisam o setor. É necessário que haja uma cobrança da sociedade junto ao governo (Federal, Estadual e municipal) e aos cartórios de registro de imóveis, a fim de facilitar a obtenção de dados para todos conhecerem o mercado.

Tradicionalmente, países desenvolvidos têm estatísticas sobre tudo e destinada para todos os segmentos econômicos, com dados muitas vezes fornecidos pelo governo. No Brasil, apesar de alguns esforços louváveis, esbarramos em informações sigilosas ou em cláusulas de confidencialidade.

Ainda temos de conscientizar governo, empresários e sociedade em geral acerca da importância da apresentação de dados estatísticos consolidados, sem causar desconforto a ninguém.

* Celso Petrucci é economista-chefe do Secovi-SP, diretor-executivo da vice-presidência de Incorporação Imobiliária do Sindicato e membro titular do Conselho Curador do FGTS

Fonte: ClipImobiliário

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

3 modelos de varandas que funcionam em qualquer residência

Não importa se você mora em apartamento ou casa, seu imóvel pode possuir uma bela varanda. Sofisticada mas com materiais não tão caros, nós separamos 3 belíssimas sujestões de varandas para sua casa nova!


Esta varanda de 12 m² fica em um apartamento. Como a moradora adora cores, a varanda ganho um estilo bem tropical. Os pufes soltos servem também de assentos extras para a mesa. O mobiliário é feito em alumínio e fibra sintética. Os estofados, forrados em seda náutica, são resistentes à água.


Esta varanda de um apartamento na Vila Nova Conceição, na cidade de São Paulo (SP), foi projetada para uma família que costuma receber amigos em casa. Pensando nisso, a arquiteta Raquel Klieger optou por cores e formas neutras a fim de dar leveza e sofisticação ao ambiente. Para dar aconchego, a palha foi escolhida como material das poltronas e cadeiras.


Este decorado, foi usado para recriar uma varanda de um escritório. Ela é usada para momentos de descanso e é integrada à biblioteca jurídica e ao espaço do cliente. As muretas e jardineiras são revestidas de filetes de pedra. O piso é um porcelanato rústico. Na cascata, mármore preto São Gabriel. O toque verde fica por conta das palmeiras-fênix, palmeira-ráfis, dracenas, orquídeas bambu e clorofitos.

Como montar sua sala de Estar e Jantar

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

8 ótimas dicas para quem quer investir em imóveis


Como saber se a taxa de condomínio é abusiva?
Não existe almoço grátis. Se o prédio estiver em condições desfavoráveis de conservação, saiba que cedo ou tarde haverá reformas e o custo delas será rateado entre os condôminos. Portanto, faça logo os ajustes no preço do apartamento, pois o valor baixo pode esconder as necessidades de reforma do prédio mais adiante. É fundamental também verificar a situação econômica do condomínio. Taxas muito altas de inadimplência indicam uma vizinhança com problemas financeiros crônicos, o que pode prejudicar o ambiente do edifício e pesar na conta do condomínio.

Os lofts estão muito na moda. Eles são mais caros por isso?
Com pé-direito alto e grandes ambientes sem paredes, os lofts viraram uma opção de estilo de vida moderno. Sua origem está nos distritos de artistas de Nova York. No Brasil, adaptou-se esse conceito para prédios novos, tendo como principal atrativo a possibilidade de o morador dividir e preencher o espaço como quiser. Eles constituem uma boa opção para solteiros ou jovens casais, por serem erguidos em regiões com estrutura de serviços satisfatória, como lavanderias, restaurantes e supermercados. Se o casal não pretende ter filhos a curto prazo, o loft é uma alternativa interessante.

Quais são as desvantagens evidentes na compra de um loft?
Não espere pagar menos por ele por causa da aparente falta de requinte. Nem espere vendê-lo por preço acima do de mercado apenas porque está na moda.

Quem vai comprar um imóvel deve dispor de quanto para a entrada?
No caso da maioria dos imóveis na planta, os valores giram em torno de 20%. Quanto aos financiamentos bancários, esse valor é de no mínimo 50% do total. A linha de crédito do Sistema Financeiro da Habitação estabelece o seguinte critério: para o valor do imóvel entre o mínimo de 40 000 reais e o máximo de 300 000 reais, o valor de financiamento entre o mínimo de 20 000 reais e o máximo de 150 000 reais.

Qual o custo da contratação de um arquiteto?
Os preços variam de acordo com o prestígio, a experiência profissional e a região do país. O Instituto de Arquitetos do Brasil tem uma tabela de preços médios de referência. Segundo ela, o custo de um projeto varia de 20 a 100 reais por metro quadrado. Uma consulta, para aspectos específicos, sai por 60 a 300 reais a hora.

O consórcio de imóveis funciona mesmo?
Como os de carros, os consórcios de imóveis são fiscalizados mas não totalmente garantidos pelo governo. Ao escolher essa modalidade, é preciso checar a idoneidade e a saúde financeira da empresa que o organiza. Valem as mesmas regras de segurança das compras na planta.

Qual a vantagem do consórcio?
O principal atrativo está no baixo valor das prestações. Enquanto um financiamento não sai por menos de 12% do preço total por ano, no consórcio se paga uma fração disso.

Os prazos são longos? Exatamente para poderem cobrar menos, as construtoras esticam os prazos de conclusão das obras vendidas por consórcio. Por isso, quem compra por essa modalidade tem de ter paciência para esperar – ou sorte, para ter sua cota contemplada logo, ou ainda algum dinheiro guardado para dar um lance vencedor.

FONTE:
http://veja.abril.com.br/especiais/investimento/p_055.html

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Maquete Eletrônica: O futuro dos projetos imobiliários

Maquete eletrônica, também conhecida por maquete digital ou virtual, é a simulação volumétrica de um desenho industrial ou projetoarquitetônico/urbanístico produzido em ambiente gráfico-computacional, utilizando modelagem tridimensional. Geralmente é criada porarquitetosdesigners, ou desenhistas utilizando um software de modelagem 3D. Apresenta níveis distintos de detalhamento, podendo ser meramente esquemática, detalhada ou foto-realística.
Para a criação de uma maquete eletrônica existem inúmeros softwares, eu recomendo o 3D Home Design.
A evolução da simulação de formas e espaço arquitetônico em ambiente gráfico-computacional está diretamente relacionada a evolução equipamentos de hardware e aplicativos ousoftwares. A maquete eletrônica é na verdade uma evolução das perspectivas à mão feitas em aquarela, nanquim ou aerógrafo. Com o avanço da tecnologia muitos artistas tiveram se adaptar à nova realidade imposta pelo mercado de trabalho.
Nos últimos anos, com o "boom" imobiliário a maquete eletrônica ganhou notoriedade, se tornando umas das mais utilizadas armas de venda, valorizando os espaços oferecidos. Esta grande demanda fez com que surgisse muita oferta, que vai de artistas que trabalham em casa até empresas de grande porte. Um exemplo do crescimento deste mercado é a Crystal CG que é uma empresa chinesa, conhecida mundialmente, que possui cerca de 1800 funcionários. Outras reconhecidas empresas são as americanas Neoscape e Spine 3D, as inglesas Neighbourhood, Smooth, Uniform e Squint/Opera, a espanhola Urban Simulation e as também chinesas Dans e Sunup CG. O Brasil também tem empresas de grande porte da área. As maiores e mais conhecidas são a carioca Domus CG e a paulista Digital Light.
Apesar de novo, este ramo possui muitos seguidores. Foram criadas feiras específicas para este público em todo o mundo. Até um concurso para os melhores do ramo foi criado, uma espécie de "Oscar" da computação gráfica, o "CG Architects Awards". 
Quem entende do assunto, é a engenheira HelenLima , aqui em Viamão, ela é quem produz os mais satisfatórios projetos, sempre utilizando softwares profissionais como o SketchUp . 
Visite o site:  www.helenlima.net 

À baixo, segue algumas maquetes feitas pela engenheira Helen ;



sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Em entrevista, presidente da CEF afirma que setor privado viabilizou Minha Casa, Minha Vida


Aos 54 anos, o arquiteto e urbanista Jorge Hereda está no leme da atual política habitacional do país. Tido como um dos principais formuladores do programa Minha Casa, Minha Vida, o baiano acha que o diálogo e a frequente troca de experiências ainda são a melhor maneira de encarar e superar problemas. Hoje, o desafio da Caixa é
transformar carência em demanda, tornando realidade o sonho de milhões de brasileiros: a compra da casa própria. “Não se contrata um milhão de unidades em pouco mais de um ano se não houver um bom processo operacional”, afirma.
Além de combater a burocracia, entrave ao bom andamento das obras, Hereda sonha com a informatização que transforme “negócios em papel” em “negócios virtuais”, bem de acordo com agilidade exigida pelos novos tempos. O presidente da Caixa diz que a realização do PMCMV só tem sido possível com a plena integração do setor da construção civil. “Hoje, há um novo nicho do setor imobiliário voltado à baixa renda, graças a essa pronta resposta”, avalia.
Continue lendo a reportagem em: http://www.infoimoveis.com.br/noticias.htm?id=766

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Casa pequena, grandes idéias

A artista plástica restaurou peças e brincou com as cores para alegrar a decoração.
Òtimas ideias para quem tem casa pequena ou mora em apartamento!

O desafio da mão-de-obra


O trabalhador da construção civil brasileira de uma geração atrás, nas décadas de 70 e 80, integrava o contingente da população desfavorecida, frequentemente de origem rural e nordestina, em busca de uma inserção social urbana. Na época, a construção paulista foi a primeira a garantir, em convenção trabalhista, o direito ao café da manhã na obra.
Hoje o trabalhador da construção ascendeu e tem o padrão de vida e aspirações típicas da chamada nova classe C. A convenção trabalhista da categoria inclui três refeições e uma série de novos benefícios.
Aquecido, o setor continua demandando mão de obra e enfrenta mensalmente o desafio de empregar, treinar e qualificar dezenas de milhares de trabalhadores. Somente nos últimos dois semestres, foram 247 mil em todo o país! Para contribuir com este esforço, o Sindus­Con-SP, em parceria com a Fiesp e o Senai-SP, realizará o seminário “Novos caminhos para capacitação e qualificação profissional da mão de obra na construção civil” em 2 de setembro, das 9h às 15h, no Concrete Show 2011 (Centro de Exposições Imigrantes, rodovia dos Imigrantes km 1,5).
O Concrete Show irá reunir a cadeia da tecnologia em concreto para a construção civil e infraestrutura, apresentando cerca de 500 expositores nacionais e internacionais com soluções, novidades e lançamentos para o setor.
O seminário, dirigido a diretores de construtoras, engenheiros e profissionais da área de RH e aberto à imprensa, oferecerá sugestões para o emprego e a qualificação do pessoal do setor. Terá como um dos destaques palestra do economista Marcelo Neri, professor da Fundação Getulio Vargas, dentro do painel “Novas perspectivas da mão de obra na construção civil”.
Neri é autor de uma pesquisa mostrando que o pessoal ocupado na construção, comparado à média dos trabalhadores, ainda tem um rendimento mensal 14,7% menor e um grau de escolaridade 25,3% menor. Mas, na comparação com um trabalhador com o mesmo grau de escolaridade, o da construção civil ganha 5% a mais. Entre 2003 e 2009, a elevação deste grau entre o pessoal do setor foi maior do que a da média dos trabalhadores.
Já no painel “Capacitação -Invista nessa ideia”, Claudio Viegas e Dilson Ferreira, da Fiesp, apresentarão o “Plano para Qualificação de Mão de Obra na Construção”. E o diretor da Escola Senai do Tatuapé, Abilio Weber, mostrará as “Ações de Qualificação Profissional para a construção desenvolvidas pelo Senai-SP”.
fonte:
http://www.focando.com.br/?p=15948