sábado, 29 de setembro de 2012

Como funciona a Permuta

Muitas pessoas conhecem, sabem o que é, mas não sabem como ela funciona exatamente. Então vou resumir para que todos entendam e fiquem cientes do que se trata.
A permuta sem dúvida,é o mesmo sistema utilizado em uma compra e venda, desde que uma das partes contratantes dá ( transfere a propriedade da coisa), para que obtenha ou receba da outra parte uma outra coisa equivalente.
o documento (especial), é a de cada um fazer a transferência de um para o outro, Mesmo caso aplicado em uma compra e venda normal de imóveis , A primeira providência, é de solicitar no cartório de registro de imóveis, a certidão atualizada e a certidão de ônus reais,em nome do proprietário, para conferir, se na matrícula,não consta nenhuma penhora, hipoteca, etc...não havendo empecilho nenhum para a devida transferência.

Ocorrem na permuta, simultaneamente, duas transferências ou duas transmissões de propriedade: os contratantes ou permutantes fazem, entre si, reciprocas transferências de coisas, que se equivalem. Em síntese, é a troca de coisa por coisa.
A legislação do imposto de renda exclui da tributação o ganho de capital decorrente de permuta exclusivamente de unidades imobiliárias, desde que este fato conste em escritura pública. Havendo escritura pública, consequentemente haverá a incidência do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (a tão conhecida "Sisa") a ser pago pelas partes.


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sábado, 1 de setembro de 2012

RESIDÊNCIA NO CANTEGRIL FASE II







R$ 490.000,00

DESCRIÇÃO:
-EXCELENTE RESIDÊNCIA
-TRÊS DORMITÓRIOS 
-UMA SUÍTE COM HIDRO E SACADA
-QUATRO BANHEIROS
-LAVANDERIA
-CHURRASQUEIRA
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-LAREIRA
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-PORTÃO ELÉTRICO
- COM EXCELENTE LOCALIZAÇÃO
-ÀREA TOTAL: 500m²
-ÀREA CONSTRUÍDA: 179 m²


domingo, 26 de agosto de 2012

Casa pequena, grandes idéias



Economia brasileira e o mercado imobiliário


Toda expansão artificial do crédito tem necessariamente de terminar em uma recessão — ou em uma longa estagnação. Não há como prolongar indefinidamente uma situação insustentável e não há como evitar que o necessário processo de correção chegue.
São dois os principais segredos para que uma recessão criada pela expansão artificial do crédito seja rapidamente superada e a economia volte a crescer de maneira sustentável: as dívidas pendentes têm de ser liquidadas (ou reduzidas) e os preços têm de poder ser livremente reajustados para baixo.
O objetivo deste artigo é mostrar como a expansão do crédito influencia diretamente o mercado imobiliário.

Mercado imobiliário brasileiro

Como já sabemos, o crescimento do preço dos imóveis está diretamente relacionado à quantidade de crédito concedido ao setor habitacional.
Abaixo, o gráfico da evolução do crédito total concedido ao setor habitacional. O crédito ao setor habitacional se refere ao crédito concedido para a aquisição de unidades residenciais:
Operações de crédito totais do Sistema Financeiro Habitacional
Analisando-se exclusivamente o gráfico acima, nota-se um forte crescimento iniciado a partir de 2005. Porém, excetuando-se este detalhe, não parece estar havendo nada de diferente neste mercado, correto?
No entanto, analisemos o gráfico da taxa de crescimento anual do crédito concedido ao setor habitacional.
Crescimento anual do crédito no setor habitacionalEste gráfico mostra uma realidade bem mais interessante. Ele mostra que, como já havia sido identificado no gráfico anterior, a expansão do crédito para a aquisição de imóveis de fato começou a ser inflada em 2005.
Depois, apresentou uma ligeira arrefecida no final de 2006/início de 2007, voltando a acelerar fortemente em 2008, desacelerando um pouco em 2009 e voltando a acelerar a todo vapor em 2010.
No início de 2011, a aceleração estancou; no segundo semestre, começou a desaceleração.
Portanto, de acordo com a teoria austríaca, o setor imobiliário entrou em estagnação desde o início de 2011. Afinal, como dito, não é necessário haver nenhuma contração do crédito (algo muito longe de ocorrer, dado que ele segue crescendo mais de 40% ao ano).
Basta apenas que haja uma redução na taxa de crescimento, que é o que está acontecendo. Ela caiu de 54% para 42%. Vale observar que, até então, nunca havia ocorrido nenhuma redução desde 2003.
Quando o crédito direcionado ao setor imobiliário parou de se acelerar, as bases para a subida contínua nos preços foram removidas.
A redução nesta expansão do crédito significou um arrefecimento da demanda por imóveis, pois um dos principais componentes da demanda por imóveis advinha exatamente dos fundos gerados pela expansão do crédito.
Um declínio nesse componente gerou um equivalente declínio na demanda geral por imóveis. O declínio na demanda por imóveis foi, obviamente, seguido de um declínio nos preços dos imóveis.
Os preços dos imóveis já caíram, mas este é um fato que está sendo muito astutamente ocultado.
Por exemplo, em vez de dizer que não mais estão conseguindo vender por aqueles preços que haviam imaginado ser possível, as construtoras preferem dizer que estão “fazendo ofertas” ou “oferecendo descontos e promoções”.
Mas não existe desconto em um mercado genuinamente aquecido. Existe apenas queda de preço.
Quando o crédito para o setor estava fluindo aceleradamente, começando em 2008 e se consolidando em 2010, várias construtoras se animaram com as perspectivas de lucro fácil, se endividaram e foram lançar projetos.
Agora, no entanto, com a desaceleração do crédito para a aquisição de imóveis, tais perspectivas de lucros não mais estão se concretizando, e várias construtoras estão enfrentando dificuldades em seus balancetes.
As cotações das ações de algumas empresas imobiliárias listadas na Bovespa estão próximas de suas mínimas históricas (Rossi Residencial, PDG Realty, Brookfield e Gafisa), como pode ser visto nesta matéria.

sábado, 11 de agosto de 2012

Qual o grande atrativo do mercado imobiliário?


Da tradicional casa de rua aos recentes fundos imobiliários, o mercado oferece opções de acumulação de patrimônio e investimentos que atendem a todos os perfis – do conservador, em busca de segurança e tranqüilidade, – ao agressivo, sempre à procura de negócios que proporcionem bons ganhos. E o mercado mudou muito nos últimos anos.
De um lado, a falta de segurança nas grandes cidades e a busca cada vez maior por conforto e infra-estrutura de lazer, pelo segmento mais rico da população, para quem não faltam opções nos dias de hoje: estima-se (Nov/07) que São Paulo tenha atualmente 2 lançamentos por dia, a imensa maioria voltada para este segmento de mercado. Casas de rua e os prédios isolados estão cedendo lugar aos condomínios fechados de casas e apartamentos.
De outro, aumento da demanda por imóveis e financiamentos mais baratos, pela população de baixa renda, e neste sentido o governo vem cada vez mais regulamentando e criando regras que ampliam o acesso ao crédito imobiliário, movimento que se acentuou com a entrada dos bancos privados na disputa por esses clientes.
O mercado procura atender a todos os gostos; constrói imóveis inteligentes e automatizados, mansões e sofisticados lofts, mas também pequenos estúdios e condomínios populares. Nas grandes cidades, cresce a demanda por apartamentos de um e dois dormitórios, com boa infra-estrutura de lazer e serviços, para pessoas que moram sozinhas. E os casarões do inicio do século passado estão sendo reformados e modernizados, para se transformar em sedes de empresas ou receber famílias de alto poder aquisitivo.

A chegada ao Brasil de grandes empresas estrangeiras e de alta tecnologia também mexeu substancialmente com o mercado de imóveis comerciais. Edifícios de escritórios luxuosos, com infra-estrutura sofisticada, apareceram nos últimos anos, nos grandes centros financeiros e comerciais do país. Muitos prédios antigos passaram por completa reforma e modernização. E novos produtos surgiram como os fundos imobiliários, para permitir ainda mais diversificação nos investimentos e fontes alternativas de recursos aos construtores.
Em meio à crise imobiliária nos Estados Unidos, analistas apontam um forte e sustentado crescimento do mercado imobiliário em países emergentes como o Brasil. Bruce Mosler, presidente global da Cushman & Wakefield, uma das maiores empresas de serviço imobiliário do mundo, acredita que as oportunidades em mercados maduros como Nova York, Londres, Paris e Tóquio ainda existem, mas com limitações de ganho. Os investidores querem mercados onde a economia cresce de forma saudável. E o Brasil, particularmente, é um desses mercados

sábado, 28 de julho de 2012

Melhores Maneiras para Adquirir um Imóvel


Há três maneiras básicas para adquirirmos um :
  1. Poupar para comprar a vista: poupar todos os meses, investir o dinheiro ao longo do tempo e então comprar a vista é uma das maneiras mais tradicionais para comprar um imóvel. O problema deste método é que costuma levar muito tempo, exige muita disciplina e por estes dois motivos a maioria das pessoas desistem muito antes de chegar perto de realizar este sonho.
  2. Financiamento: financiar a compra de um imóvel resolve um dos maiores problemas que as pessoas possuem, a falta de disciplina. O problema que o financiamento possui é que devido aos altíssimos juros compostos a que somos submetidos, no final do processo acabamos pagando três vezes mais do que nos teria custado a primeira opção, de poupar.
  3. Consórcio: o consórcio é uma espécie de poupança programada e premiada. Não possui os juros cobrados nos financiamentos, estes, são substituídos por uma taxa de administração paga à empresa que administra os grupos, em valor diversas vezes menor do que tais juros. Não possui também os rendimentos que a opção da poupança e investimento possui, mas ao menos conta com a correção dos valores até a contemplação, quando então, recebemos o valor total do crédito e podemos comprar nosso imóvel a vista.
Não há maneira certa ou errada para comprarmos um imóvel. Cada situação requer uma alternativa. Pessoas que não pensaram no assunto com antecedência e por um motivo qualquer de repente decidem que precisam de um imóvel próprio com urgência, costumam acabar caindo nos financiamentos e com isso adquirem muito menos do que poderiam ter se tivessem pensado mais cedo.
Quem busca a máxima economia, costuma poupar para comprar a vista, muitas vezes sem conseguir se dar conta de que outras alternativas aparentemente “mais caras” podem acabar saindo bem mais baratas.
Quem deseja obter o máximo rendimento, busca alternativas criativas, estuda todos os sistemas e alternativas atrás da que gera o maior lucro possível. Se você ainda não conhece, estou falando do uso dos consórcios como investimento. Esta é a maneira mais otimizada não apenas para a compra do imóvel próprio, mas também para o investimento em imóveis.
Algumas das vantagens da compra de imóveis com consórcios:
  1. compra mais rápida do que poupando
  2. disciplina forçada, boleto mensal automatiza o investimento
  3. compra planejada
  4. manutenção dos objetivos sem desvios de rota
  5. rendimentos superiores enquanto procura o imóvel certo

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Condomínios em Steel Frame


O Condomínio Village Oitis, feito em steel frame, material sustentável de construção, já tem mais uma fase da obra pronta. O processo gera menos resíduos que construções convencionas, que chega a ser de menos de 1%, e baixa emissão de CO2 (cerca de cinco vezes menos). O projeto foi realizado na cidade de Vargem Pequena, no Rio de Janeiro.

Material proporciona conforto térmico e acústico nos ambientes. (Foto: Divulgação)
Feito pela construtora Inversora Graficol, utiliza para a montagem perfis de aço e placas LP OSB Home estrutural, que utiliza apenas matéria-prima proveniente de florestas renováveis, respeitando o manejo sustentável. Todos os materiais utilizados garantem uma qualidade térmica e acústica, que também diminui o uso de energia pelos moradores.
O material faz parte da Construção Energitérmica Sustentável (CES), que incluem diversos tipos de produtos sustentáveis para a área de construção, que reduzem a geração de resíduos e do tempo de trabalho necessário para a conclusão. Depois da obra pronta, os produtos não exigem nenhum cuidado diferente.
“Não é necessário realizar nenhuma manutenção especial, apenas o mesmo tratamento dispensado às casas de construção tradicional. Quanto à duração da construção, o aço está garantido por 90 anos”, comenta Guilherme Kuhn, engenheiro responsável pela obra.
Apesar disso, o ponto negativo da obra é o transporte dos materiais, que é feito principalmente por caminhões.
Ao todo, são 95 casas, que podem ser financiadas pela Caixa Federal.
Se você deseja maiores informações sobre construção em Steel Frame aqui no Rio Grande do Sul. Acesse : http://www.trend-home.net e confira! Venha conhecer.  

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Como a alta do Dólar pode influenciar no mercado imobiliário brasileiro


O cidadão brasileiro pode respirar aliviado.... 
Mesmo com a possibilidade de o panorama de crise influenciar a economia brasileira, é cedo para prever o quanto esse cenário pode afetar o mercado imobiliário do Brasil.

“Apesar da possibilidade de passarmos por um momento de turbulência, possivelmente não entraremos em recessão, ou seja, a decisão de comprar imóveis não será afetada”, explica o o presidente do Sinduscon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), Sérgio Watanabe.
Embora não existam rumores de uma recessão no mercado imobiliário imediatamente, Watanabe explica que ainda não é possível saber como a economia americana vai se comportar. “Esse problema pode levar a um efeito cascata, criando uma recessão maior na Europa e Estados Unidos”, comenta, acrescentando que “isso pode vir a provocar uma recessão em cadeia, incluindo o Brasil”.
Segundo o presidente do Sinduscon, esse cenário pode criar uma série de desconfianças, fazendo com que o investidor e o comprador da casa própria tenham receio de comprar. “Para que o Brasil não sofra, o brasileiro precisa estar confiante de que não vai perder o emprego”, afirma.
Cenário
Para Watanabe, o Brasil precisa, com responsabilidade, “criar medidas para evitar uma possível recessão, evitando que o comprador perca a confiança”.
O Brasil, de acordo com ele, tem o crédito imobiliário ligado à poupança e ao FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). “Como esses dois fundos são ligados diretamente à economia e ao emprego, em curto prazo, eles não serão influenciados por uma crise externa”, completa.
Segundo o presidente do Sinduscon, o Brasil está em uma posição melhor que na crise de 2008. “Macroeconomicamente, o Brasil está mais preparado para uma possível crise”, completa.
Impacto nas classes sociais
De acordo com Watanabe, os reflexos de uma possível recessão também devem causar impactos diferentes conforme as classes sociais, o que vai evitar que o mercado imobiliário sofra de forma mais intensa.
Segundo ele, as classes A e B são as que mais sentirão os efeitos, pois são normalmente pessoas com uma renda maior, com bens adquiridos e que podem sair de um imóvel para outro maior. “Eles podem ser mais receosos, pois têm uma visão maior do cenário. São pessoas que geralmente possuem aplicações que podem ser afetadas por uma crise externa”, explica.
Já em relação às classes Ce D, Watanabe explica que, “se eles tiverem confiança de que não vão perder o emprego, eles compram. São pessoas movidas pela necessidade, se tiver crédito, esse tipo de consumidor efetiva a aquisição”.
Em resumo, o cidadão brasileiro, principalmente de cidades dormitórios, podem investir sem problemas , além da possibilidade de crescer a procura por empresários atrás de cidades metropolitanas para construir condomínios ,etc.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

A Lei nº 1 do Investimento


 O investimento em imóveis deve ser lucrativo


Parece óbvio, mas não é. Investir em imóveis requer algum trabalho. Se você vai comprar imóveis, há o tempo dedicado para encontrar boas ofertas, para visitar os imóveis selecionados. Há o custo das ligações telefônicas para apurar os detalhes dos imóveis além do combustível que você gasta atrás dos imóveis certos. Há o custo de tempo e dinheiro para visitar os imóveis mais interessantes e confirmar se realmente são tudo que pareciam ser no anúncio. Se vai construir, nem vou perder tempo listando a quantidade de trabalho que dá, você já deve saber disso.
Gerenciar o investimento em imóveis da trabalho. Devemos contar o custo deste trabalho e subtraí-lo dos lucros. Assim, se desejarmos terceirizar esta parte do negócio, porque investir em imóveis é um negócio como outro qualquer, devemos ser capazes de obter lucros mesmo pagando pessoas, funcionários ou empresas que cuidem do negócio de investimento em imóveis para nós.
Repetindo: devemos lucrar, mesmo pagando para alguém fazer o que não sabemos ou não queremos cuidar nós mesmos. Sabendo controlar a ansiedade, geralmente o investimento irá gerar bons frutos.

Para saber mais acesse :  http://www.augustopoa.net/

quinta-feira, 28 de junho de 2012

As melhores Dicas para Adquirir um Imóvel


Há três maneiras básicas para adquirirmos um imóvel:
  1. Poupar para comprar a vista: poupar todos os meses, investir o dinheiro ao longo do tempo e então comprar a vista é uma das maneiras mais tradicionais para comprar um imóvel. O problema deste método é que costuma levar muito tempo, exige muita disciplina e por estes dois motivos a maioria das pessoas desistem muito antes de chegar perto de realizar este sonho.
  2. Financiamento: financiar a compra de um imóvel resolve um dos maiores problemas que as pessoas possuem, a falta de disciplina. O problema que o financiamento possui é que devido aos altíssimos juros compostos a que somos submetidos, no final do processo acabamos pagando três vezes mais do que nos teria custado a primeira opção, de poupar.
  3. Consórcio: o consórcio é uma espécie de poupança programada e premiada. Não possui os juros cobrados nos financiamentos, estes, são substituídos por uma taxa de administração paga à empresa que administra os grupos, em valor diversas vezes menor do que tais juros. Não possui também os rendimentos que a opção da poupança e investimento possui, mas ao menos conta com a correção dos valores até a contemplação, quando então, recebemos o valor total do crédito e podemos comprar nosso imóvel a vista.
Não há maneira certa ou errada para comprarmos um imóvel. Cada situação requer uma alternativa. Pessoas que não pensaram no assunto com antecedência e por um motivo qualquer de repente decidem que precisam de um imóvel próprio com urgência, costumam acabar caindo nos financiamentos e com isso adquirem muito menos do que poderiam ter se tivessem pensado mais cedo.
Quem busca a máxima economia, costuma poupar para comprar a vista, muitas vezes sem conseguir se dar conta de que outras alternativas aparentemente “mais caras” podem acabar saindo bem mais baratas.
Quem deseja obter o máximo rendimento, busca alternativas criativas, estuda todos os sistemas e alternativas atrás da que gera o maior lucro possível. Se você ainda não conhece, estou falando do uso dos consórcios como investimento. Esta é a maneira mais otimizada não apenas para a compra do imóvel próprio, mas também para o investimento em imóveis.
Algumas das vantagens da compra de imóveis com consórcios:
  1. compra mais rápida do que poupando
  2. disciplina forçada, boleto mensal automatiza o investimento
  3. compra planejada
  4. manutenção dos objetivos sem desvios de rota
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terça-feira, 26 de junho de 2012

Ideias para multiplicar o espaço de sua casa

Não é preciso ter uma casa ou apartamento com medidas generosas para morar bem. Com alguns truques, você consegue aproveitar melhor todos os espaços e fazer com que pareçam maiores. Confira boas soluções nos projetos a seguir:

Aposte em móveis suspensos, como esta estante. Ela armazena objetos mas não atrapalha a área de circulação, nem pesa visualmente






quarta-feira, 20 de junho de 2012

STEEL FRAME





O Light Steel Framing, conhecido também como sistema de construção à seco, é caracterizado pela utilização de peças estruturais em aço leve galvanizado, que conectados conforme projeto, formam painéis estruturais, colunas, vigas, escadas entre outros.
Associando a esta estrutura de alto desempenho, os acabamentos utilizados para compor o sistema, tais como cobertura (shingle, cerâmica, concreto, fibrocimento, metálica, etc.), vedação (placas de OSB estrutural com siding, cimentícia, argamassa, pastilhas, pedras, etc.), isolamento termo-acústico (lã mineral, lão de rocha), impermeabilização (membrana barra d´água), instalações diversas (sistema PEX, PVC, eletrodutos, instalações de ar condicionado central ou split, automação de controles, etc.), que reunidos agregam tecnologia ao sistema, pois são todos produtos padronizados de tecnologia avançada e com rigoroso controle de qualidade, por se tratar do processo de industrialização.
Este moderno processo industrial de origem norte-americana envolve um sistema com rigoroso cronograma de montagem e mão-de-obra especializada e treinada. Por sua versatilidade, permite variações na arquitetura.
Vantagens
•             Montagem rápida com obra limpa e seca;
•             Redução da mão de obra;
•             Leveza e flexibilidade;
•             Qualidade de espaço e desempenho técnico;
•             Rapidez na execução e economia;
•             Menor peso por m² otimizando o dimensionamento das estruturas e fundações;
•             Facilidade nas instalações dos sistemas hidráulicos e elétricos;
•             Excelente isolamento térmico e acústico;
•             Resistência ao fogo
•             Ganho de área útil;
•             Diversas opções de acabamento em itens como pintura, azulejo, mármore e fórmica Materiais utilizados possuem certificação de qualidade internacional.


Para saber maiores informações, acesse http://www.trend-home.net/

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Quando investir em imóveis?


  
Não há um momento certo para começar a investir em imóveis. Devemos, isso sim, investir desde já, e investir por tempo suficiente. A compra de um imóvel é uma compra grande, normalmente a maior que faremos em nossas vidas. Para muitos, é a casa própria, para outros, são imóveis de aluguel. A diferença entre os que conseguem e os que não conseguem normalmente está centrada nos detalhes deste parágrafo. Quem consegue comprar imóveis o faz porque começa cedo a poupar com este fim e faz isso com consistência, sem desistir no meio do caminho, além de fazer por tempo suficiente, pois sendo uma compra grande, não acontece da noite para o dia.
Há formas de facilitar e adiantar a compra de imóveis, é o que veremos a seguir.
Para começar a investir imediatamente contando com minha orientação em todas as etapas deste investimento, basta seguir as instruções e entrar em contato conosco : http://www.augustopoa.net/index.php?secao=contatos

FONTE : http://www.investimentoemimovel.com.br/quando-investir-em-imoveis/

terça-feira, 5 de junho de 2012

Como um corretor de imóveis pode atrair clientes

A maioria dos corretores de imóveis entra nesse mercado pensando nos clientes que pode ter e quando faz entre cinco a seis vendas ao mês, já se considera o profissional mais lucrativo do mundo! Entretanto, você sabia que pode otimizar este valor em quase o dobro ou até mesmo o triplo? Não é um sonho, são apenas dicas de pequenas atitudes para você conseguir ser um corretor de sucesso, sem gastar nada mais que a sua inteligência.

O bacana de ser um corretor de imóveis é que todo mundo é um cliente em potencial e muitos sabem disso. Porém, muitos corretores de imóveis podem até ter ideia do número de clientes em potencial a seu redor, mas não sabe como abordá-los e muito menos, como chegar a ter esses clientes em sua carta de vendas e ser bem sucedido. Esperar um milagre ou sair distribuindo panfletos por aí? Não é bem assim. O primeiro passo para o sucesso é fazer com que todos saibam que você é um corretor de imóveis.

Cuidando da imagem de corretor para atrair clientes

Todo profissional tem uma imagem a zelar. Você jamais vai ver um bancário de bermuda e sandália; faz parte do seu modelo de gestão estar bem vestido, pois segundo estudos, passamos confiança em assuntos relacionados a finanças vestindo roupa social. E o que isso tem a ver com um corretor de imóveis? Tudo! A vestimenta diz tudo sobre você, então faça jus a sua profissão e vista-se adequadamente.

De certa forma, um corretor de imóveis não é um simples vendedor, pois seu produto exige um alto investimento financeiro e você poderá ter que enfrentar uma conversa com pessoas de níveis sociais até bem mais altos que o seu. Por isso, procure sempre se vestir de forma social, seja homem ou mulher, com trajes elegantes para uma visita em um imóvel ou mesmo nos fins de semana se o assunto for trabalho. A roupa também é importante para transparecer seriedade, use e abuse disso.


Fale a sua profissão para as pessoas

Não seja o cara chato que em toda festa diz em qual área atua, mesmo sem alguém
perguntas. Mas tente comentar sobre o seu ramo de negócio e converse como vão as coisas. Uma conversa informal para um corretor de imóveis pode gerar uma venda, nunca se sabe.

Muita gente deixa de vender seus produtos a amigos por simplesmente não comentar onde trabalham. Como as pessoas vão saber que precisam de você se não sabem o que você faz? Apenas tenha bastante cuidado em como irá abordar o assunto, mas não perca a oportunidade de deixar o seu cartão ou seu número de celular sempre quando for possível.

Assine os seus emails de forma profissional

Você imagina o quanto o email pode te ajudar a angariar clientes? Se você já possui um email, apenas assine cada mensagem de forma automática. Exemplo: Luciano Santos, Corretor de Imóveis – SP, Telefone. Simples, não é mesmo? Você pode não dizer a seus amigos e parentes sobre a sua profissão, mas seu email irá fazer o seu contato e cada vez que uma mensagem sua for encaminhada, seu telefone e email irão junto com a sua profissão. Prático, não?

Porém, é importante ressaltar alguns pontos sobre o endereço de e-mail: jamais escolha um nome de usuário engraçado ou com muitas letras e números; mantenha um endereço profissional com nome e sobrenome e se possível, tenha um email corporativo, apenas voltado para a corretagem de imóveis. Uma dica para um endereço de email comercial é prezar pela fácil memorização. O cliente pode esquecer o seu telefone, mas caso o email seja fácil, jamais irá esquecê-lo e já poderá enviar uma mensagem caso tenha interesse em seus serviços.


Crie um site ou blog e ajude o seu negócio a ter mais clientes

Todo mundo em algum momento da vida já fez uma busca virtual procurando por um serviço ou profissional e se seu site estiver online e prontinho, vai ser ótimo para os negócios! Não precisa ser um site para vendas de imóveis online, apenas uma página virtual para divulgar os seus serviços e contatos e assim informar a um futuro cliente que você existe.

Se não tiver dinheiro para criar uma página virtual, uma dica pode ser criar um blog gratuito, como wordpress ou blogger. Escolha um layout simples e coloque seus dados importantes. Pode-se ainda vincular notícias sobre o mercado de imóveis divulgadas em mídia local ou em mídia nacional. Isso irá movimentar o site sempre. Caso possa, coloque também ofertas de casas e apartamentos para alugar ou vender, mas para isso, melhor ter um site bem elaborado, com fotos e informações da edificação do imóvel.

Crie parcerias e aumente a sua carta de clientes

Se não pode com a concorrência, junte-se a elas. Como? Fazendo parcerias. Depois de criar e cativar uma carta de clientes e ter contatos solidificados, comece a criar uma rede de relacionamentos com profissionais de áreas ligadas a sua área de atuação, parcerias por indicação. Para tal, ofereça estímulos como uma comissão por cada indicação bem sucedida, assim todo mundo vai ter um pouquinho de vontade de te indicar.

Alguns corretores fazem parcerias com percentual. A cada compra indicada por alguém, cerca de 0,5% a 1% do valor será do indicador. Parece pouco? Se seu lucro será de 5%, ofereça, no máximo, 1% a quem te indicar. Se sua venda for de R$ 100 mil por um imóvel, seu lucro será de R$ 5 mil e o seu indicador irá levar R$ 1 mil. Isso com certeza será um estímulo para ele, não tenha dúvidas.

Um corretor de imóveis precisa ser inteligente para fazer parcerias e diminuir o seu lucro por venda, pode ser uma boa pedida. Se não achar justo doar um percentual seu, pense da seguinte forma: você está diminuindo o seu lucro, mas sem seu parceiro não estaria levando nada. E esteja sempre aberto a novas ideias, procurando aprender sempre com suas novas parcerias, pegando opiniões de pessoas experientes.

A concorrência pode ser uma boa pedida para te dar ideias de como montar parcerias. Veja como os outros estão fazendo, escute e aprimore a técnica, caso possa. Quem faz melhor sempre sai na frente.

O que achou das dicas de como um corretor de imóveis pode atrair clientes? Compartilhe com seus Amigos

Fonte: Novo Negócio

sexta-feira, 1 de junho de 2012

O que o casal deve considerar na escolha do primeiro imóvel



Noivos precisam analisar se alugar ou comprar é a melhor alternativa e tomar algumas precauções.


‘Quem casa quer casa’ já dizia o ditado que reflete a realidade de quem está a caminho do altar.  Além de ficarem atentos com os preparativos da cerimônia e da festa de casamento, os noivos também precisam procurar um lar. “Alguns casais deixam para ver onde vão morar muito em cima do casamento e acabam encontrando dificuldade já que nem sempre é fácil conciliar as condições financeiras com o que se procura”, afirma a Bárbara Silva Freitas, diretora financeira e administrativa da Primar Administradora de Bens.

Para poder escolher com calma e decidir qual a melhor opção, o casal deve analisar se é possível adquirir um imóvel próprio ou se o aluguel é a alternativa mais viável. “Para a grande maioria das pessoas a compra da casa própria é o maior investimento feito durante toda a vida. Por isso uma escolha errada pode causar grandes transtornos. Nesta hora a reflexão é o melhor caminho para evitar frustrações”, diz Bárbara.

É necessário ter em mente quais são os objetivos futuros, o estilo de vida que se quer levar e os compromissos assumidos pelos noivos. “Se um dos dois possui um emprego que exige mudança para outros estados ou viagens periódicas ou se o casal ainda não sabe ao certo qual estilo de vida vai levar em um futuro próximo é bom esperar a situação se definir para então comprar uma casa. O aluguel é ideal para quem ainda não sabe ao certo o que vai fazer”, considera Bárbara.

Independente da opção escolhida - comprar ou alugar - a diretora observa que a localização do imóvel, a infraestrutura do bairro e os serviços disponíveis próximo ao imóvel são alguns dos pontos que devem ser analisados. “Além de itens necessários, há outros que são indesejáveis, como fábricas que produzem muito barulho ou poluição, rios muito próximos, cemitérios e até mesmo casas noturnas. Estes fatores desvalorizam o imóvel e causam desconforto”, alerta.
Uma boa dica é conhecer a vizinhança e conversar com os vizinhos sobre o bairro e o imóvel. Eles podem dar um retrato fiel de como é a rotina da região e ainda dar outras informações importantes sobre a segurança, a coleta de lixo e o trânsito. “Tudo deve ser avaliado e colocado na balança, assim o risco de haver insatisfação depois de fechar o negócio é bem menor”, destaca.

Quanto aos imóveis na planta, Bárbara recomenda buscar detalhes sobre a construtora e o empreendimento. É possível confirmar na prefeitura se a planta do imóvel está aprovada e também verificar se o registro da incorporação do empreendimento está no registro de imóveis. “Guardar os folhetos de publicidade e prestar atenção a todos os dados passados pelo vendedor é fundamental. Se houver necessidade os documentos podem servir como prova contra irregularidades, como alterações no projeto original sem autorização dos compradores, qualidade do material utilizado inferior a prometida e atraso na entrega”, acrescenta.

Ela lembra que o imóvel tem que satisfazer as necessidades da família e seguir todas as orientações garante que o casamento terá um bom começo e um futuro promissor. “O início do matrimônio é uma das fases mais gostosas e deve ser aproveitado da melhor forma possível. Por isso não deixe que a escolha do lar acabe se tornando um pesadelo”, aconselha.

FONTE : http://msn.imovelweb.com.br/

terça-feira, 29 de maio de 2012

Casa pequena, grandes idéias



A artista plástica restaurou peças e brincou com as cores para alegrar a decoração.
Òtimas ideias para quem tem casa pequena ou mora em apartamento!

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Lofts: o charme dos apartamentos sem divisórias

Veja porque este conceito de moradia, surgido em Nova Iorque nos anos 70, conquistou os mais modernos.

Surgido nos anos 70, em Nova Iorque (EUA), os lofts conquistaram as pessoas modernas e práticas. Isso porque a ausência de paredes para delimitar os espaços precisa ser preenchida com muita criatividade, ousadia e bom gosto, uma vez que todos os detalhes ficam à vista.  

O mais recomendado é usar móveis e cores para demarcar os ambientes. Vale misturar estilos e compor detalhes que roubam a cena. Só não vale pecar pelo excesso. Móveis com dupla função também são indicados. Eles ajudam a aproveitar a metragem disponível e apresentam soluções inteligentes. 

Aparadores, biombos, mesas com características retrô e quadros apoiados nas paredes também são boas opções para deixar o ambiente especial.  Também é importante prestar atenção no conforto. Em um loft, o desafio é saber integrar os espaços sem perder a privacidade. 

No site helenlima.net, confira quão charmosos os apartamentos sem divisórias podem ficar com um bom projeto de decoração. 


FONTE : http://msn.imovelweb.com.br

terça-feira, 15 de maio de 2012

As 5 principais dúvidas sobre financiamento imobiliário

Especialista esclarece as maiores questões para que você possa dar entrada no financiamento sem problemas.


Uma das formas mais comuns de se adquirir a tão sonhada casa própria é através do financiamento. O mercado oferece algumas formas para obter esse empréstimo, seja direto com a construtora ou no banco. Se você está prestes a bater o martelo, fique atento às dicas do assessor jurídico da AMSPA (Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências), João Bosco Brito. Ele explica regras, prazos e documentação necessária para você não ter problemas no negócio.


1- Quais são as exigências para conseguir um financiamento imobiliário?

João Bosco Brito – Se você vai comprar um imóvel na planta ou em construção, direto com a construtora, precisará apresentar apenas documentos de identidade e CPF. Não há exigência de "ficha limpa". Já no financiamento bancário, além da "ficha limpa", é exigido comprovação de rendimento adequado ao valor do crédito (valor da prestação não pode ultrapassar 30% do valor da renda líquida). Também é necessário apresentar certidão de nascimento ou casamento, certidões de protestos, distribuidor judicial, imposto de renda e comprovante de residência.


2- Quanto tempo demora para sair o crédito?

Direto com a construtora, imediatamente. Em financeiras, 30 dias para aprovar o crédito e até 180 dias para liberar o dinheiro.


3- Em quantas vezes pode-se financiar um imóvel?

Em planos governamentais, como no Minha Casa, Minha Vida, o imóvel pode ser financiado em até 360 meses. Outros negócios, pelo Sistema Financeiro da Habitação, até 240 meses. Em planos privados, como o Sistema Financeiro Imobiliário, o critério é da construtora. Em geral, até 120 meses.


4- Qual o problema principal que inviabiliza um financiamento?

No financiamento direto com a construtora, quando é emitido o contrato, as cláusulas chamadas "abusivas” deixam o comprador desmotivado para o negócio, pois favorecem a construtora com cobrança de taxas, comissão do corretor por fora, juros indevidos, correções ilegais, incorporação não registrada etc. Nos planos oficiais e financiamentos bancários, a falta de cadastro limpo ou de renda mínima necessária são os maiores impecilhos.


5- A caixa é mesmo a melhor opção para financiamento? Por quê?

É a melhor opção para as pessoas da classe média baixa ou de baixa renda, que podem comprar pelo programa Minha Casa, Minha Vida. Porém, famílias da classe média com renda maior e estabilidade de emprego, financiar direto com a construtora é a melhor opção. Já para quem não tem muita pressa no imóvel, a melhor opção é o consórcio.

FONTE : http://msn.imovelweb.com.br/Noticias/Comprar/As-5-principais-duvidas-sobre-financiamento-imobil.aspx

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Posso financiar 100% um imóvel?


Essa pergunta acima gera muitas discussões entre novos compradores de imóveis.
Apesar de não ser especialista em financiamento imobiliário, o que vejo, frequentemente, é o seguinte:
Nenhum banco financia 100% do valor de um imóvel.
Pelo que sei (ouvi falar) apenas funcionários públicos federais conseguem financiar 100% do valor de um imóvel. Existe a possibilidade do seu gerente do banco lhe financiar 100%? Acredito que sim, porém, em todos os seus folhetins, oferecem apenas 80% de financiamento.
Uma outra coisa muito importante a analisar é a seguinte: 80% equivale a quanto? Esta pergunta simples e idiota, que se aprende a calcular no ensino fundamental, gera muita dúvida.
Imagine que você está prestes a comprar um imóvel de R$ 100.000,00. Simples não é? Escolhi um valor redondo para facilitar os cálculos.
Bem, vejamos. 80% de R$ 100.000,00 equivale a R$ 80.000,00. Certo? Se o banco financia esses R$ 80.000,00, isto quer dizer que devo ter, disponível, em cash, o valor de R$ 20.000,00 para dar de entrada. Correto?
R$ 80.000,00 + R$ 20.000,00 = R$ 100.000,00
80%           +          20%              =          100%
Financiamento  +    Entrada   =   Valor total do imóvel
Se eu tenho R$ 20.000,00 para dar a entrada tá feito o negócio. Certo? Depende.
Depende do quê?
Imagine o seguinte: O imóvel que você está comprando está sendo ofertado por R$ 100.000,00. Este é o preço que o proprietário está oferecendo. Porém, existe uma análise de mercado feita por um engenheiro do banco que irá financiar este imóvel. O banco precisa ter certeza que o que ele está financiando para você realmente vale os R$ 100.000,00 que foi oferecido.
A partir desta avaliação, podemos encontrar três situações:
1° – O valor da avaliação feita pelo engenheiro foi que o imóvel vale realmente os R$ 100.000,00.
Neste caso. Resolvido. O imóvel é seu. Você tem a entrada de R$ 20.000,00. O banco financia os R$ 80.000,00 para você e pronto. Acabou e é só pagar as parcelas direitinho. Ok?
2° - O valor da avaliação feita pelo engenheiro foi que o imóvel vale mais que os R$ 100.000,00 pedido. Vamos supor que valha R$ 110.000,00.
Neste caso, resolvido. Bom para você. Está comprando um imóvel que vale R$ 110.000,00 por R$ 100.000,00. Maravilha. Está fazendo um excelente negócio.
E os pagamentos, mudam? Depende da sua renda. Como o valor do imóvel passou para R$ 110.000,00 e o banco financia para você 80%, isso quer dizer, que o banco liberará até R$ 88.000,00. Neste caso, você deve dar de entrada R$ 12.000,00.
Vamos fazer os cálculos:
20% de R$ 110.000,00 = R$ 88.000,00. Este é o valor máximo que o banco financiará para este imóvel. Como o valor pedido pelo proprietário é de R$ 100.000,00, falta pagar, como entrada, R$ 12.000,00. Correto?
Neste caso, o aumento do valor de financiamento, estará relacionado com sua renda. Ela deve suportar esse financiamento.
3° - O valor da avaliação feita pelo engenheiro foi que o imóvel vale menos do que os R$ 100.000,00 solicitado. Vamos supor, R$ 90.000,00.
Bom, é aqui que a coisa muda.
Analise que o banco financia para você, 80% do valor total do imóvel. Ou seja, 80% de R$ 90.000,00 é igual a R$ 72.000,00.
Como o proprietário do imóvel está solicitando R$ 100.000,00 e o banco financia R$ 72.000,00, falta um valor de R$ 28.000,00. Neste caso, esse valor você teria de dar como entrada. Nesta situação você estaria comprando um imóvel por R$ 100.000,00 que, para o banco, vale apenas R$ 90.000,00. Seria um péssimo negócio? Não necessariamente. Existem muitos fatores que podem compensar o valor solicitado.
Concluindo.
Apesar de existir a possibilidade de financiar 100% do valor total de um imóvel, o comum é 80%. Quando for comprar um imóvel, necessitando de um financiamento, esteja preparado para financiar 80%. Você viu acima que esse percentual não depende apenas do valor do imóvel e sim da avaliação que o banco fará dele.

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Investir em imóvel para revender


Nos últimos três anos os investimentos em imóveis bateram recordes. Nunca se investiu tanto nesse setor que promete crescer muito mais nos próximos 10 anos. Não é para menos, existe uma demanda, atualmente, de aproximadamente 7 milhões de moradias no País. Como a demanda é crescente, o setor imobiliário atrairá cada vez mais interessados em fazer o seu dinheiro crescer com segurança.
Tome nota! Apenas em Curitiba e região metropolitana o valor dos imóveis teve um crescimento de 142%. Então, imagine que há 3 anos era possível comprar um apto básico por R$ 60.000,00. Hoje, este mesmo imóvel estaria custando em torno de R$ 150.000,00. Correto? Se você tivesse investido em um imóvel em 2009 e fosse revender hoje, estaria ganhando, a grosso modo, R$ 90.000,00. Nada mal se comparado com a poupança, não é mesmo?

Como funciona o investimento em imóveis para revender?
O mercado está lotado de novos empreendimentos imobiliários: Condomínios de apartamentos, condomínios de sobrados, terrenos, etc. A maioria deles é negociada na planta, ou seja, tem um prazo de 24 à 48 meses para ser entregue. Durante este prazo a construção passará por vários processos até a entrega ao comprador. É nesse prazo que vamos nos concentrar.
Um dado muito importante para se levar em consideração é o tipo de correção aplicado nessas obras. O mais comum é o INCC. Você pode acompanhar esse índice aqui. Essa correção é muito importante para levantar os lucros ou prejuízos, se existirem, até a revenda.
No ano de 2011 o índice INCC ficou em 7,58%. Isso indica que, os imóveis negociados na planta tiveram uma correção em seu valor de 6,76%. Porém, a valorização imobiliária no mesmo ano foi de 23,5% (para a região de Curitiba). Isso mostra que, quem comprou um imóvel em 2010 e revendeu em 2011, teve um lucro de aproximadamente 16%. É claro que estou simplificando os cálculos, mas estão muito próximos dos oficiais. 
O que podemos ver nesse exemplo acima é o seguinte:
Quando você compra um imóvel na planta, os valores pagos durante a obra não sofrem cobrança de juros, apenas são corrigidos pelo INCC. Ou seja, você está pagando a valorização natural do mercado.
As construtoras solicitam um percentual de pagamento durante a obra. Este percentual gira em torno de 22 a 30%, dependendo do empreendimento ou construtora. Tendo em vista que nenhum banco financia 100% do valor de um imóvel, quando ocorrer a entrega das chaves, na necessidade de financiamento, você terá pago pelo nenos 25% do valor total. Garantindo que o saldo devedor se enquadra nas condições de financiamento da maioria dos bancos.
Imagine que você está investindo em um imóvel de R$ 200.000,00. Isso quer dizer que, durante a obra, você pagará à construtora um montante entre R$ 48.000,00 à 60.000,00, 22% e 30% respectivamente. Esses valores são divididos pelo tempo que durar a construção. As construtoras estabelecem tabelas com fluxos sugeridos de pagamento. Você tem a opção de seguir esta tabela ou modificá-la ao seu gosto.
Na compra, você não assume financiamento pois o imóvel ainda não está pronto. Ou seja, você compra o imóvel, mas o contrato assinado com a construtora é chamado de Promessa de Compra e Venda assinada pelo comprador e pela construtora. É o documento oficial de venda de imóveis na planta. Como você não assume financiamento fica mais fácil revender e fazer uma cessão de direitos para o novo comprador. Sendo assim, você compra o imóvel em seu lançamento e aguarda a valorização natural do mercado. Quando estiver próximo da entrega do imóvel, revende com a margem de lucro que obteve. Simples assim.
Mas atenção, como todo tipo de investimento existem responsabilidades que você arcará. Por exemplo, todas as negociações feitas são oficiais e legais. Você passa por todo o processo de análise de crédito, condições de pagamento e assume a responsabilidade de compra. Ao término da obra, querendo ou não você deve cumprir com suas obrigações. Existem cláusulas no contrato que garantem o recebimento dos valores por parte da construtora bem como a opção de desistir da compra (distrato) por parte de comprador. Neste último, o comprador recebe de volta um percentual daquilo que pagou menos a comissão imobiliária. Discuta estes detalhes com seu corretor de imóveis.
Outra detalhe importante é que, na revenda, quando da cessão de direitos, algumas construtoras cobram um percentual para fazê-la. Este percentual varia entre 1 à 5% dependendo do empreendimento e construtora. Você deve arcar com esta taxa ou negociá-la com o novo comprador.
Será que ainda existe demanda para se investir em imóvel para revender? Vou te mostrar alguns dados e deixo você mesmo responder.
Entre os anos 2009 e 2011 foram comercializados, por todas as empresas imobiliárias de Curitiba e Região, um total de 30.000 unidades. Somente essa área (Curitiba e região metropolitana) tem cerca de 3,5 milhões de habitantes. Ou seja, as unidades comercializadas não atingiram nem 1% da população alvo. Sendo assim, o que podemos prever?


quarta-feira, 25 de abril de 2012

PORQUE USAR UM CORRETOR?

Infelizmente no Brasil a profissão de Corretor de Imóveis não é muito bem vista. Muitos relacionam o corretor de imóveis com picaretas, aqueles atravessadores em negociações, aproveitador de negócios, etc. Ouvi dizer (não tenho certeza) que o corretor de imóveis é muito respeitado nos EUA.
Porque aqui no Brasil existe esta desconfiança?
Sabemos de muitas situações onde o comprador se queixa de que o corretor de imóveis que o atendeu não explicou o contrato ou não mostrou os defeitos do imóvel. Estas duas queixas são as principais, porém, existem muitas outras. Reclamar de um negócio mal feito é praxe para quem foi lesado. Ele sempre quer culpar pelo seu prejuízo e, com razão. A principal função do corretor de imóveis é oferecer um negócio bom e justo para ambas as partes. Fazendo isto não existe queixa que se sustente.
Imagine que você vai comprar um imóvel e o corretor te apresenta todos os detalhes. Ele sempre mostra os pontos positivos do objeto. Isso não é crime. Um bom VENDEDOR mostra as qualidades e benfeitorias do que vende e não os defeitos. O que o comprador deve se lembrar sempre é que, não importa o tipo de produto, sempre haverão defeitos. É impossível encontrar um produto com 100% de qualidade.
Como corretor de imóveis tenho visto muitas situações onde o cliente não está interessado nos detalhes do imóvel. Está comprando seu primeiro imóvel e só quer que tudo dê certo. Esse é o principal defeito dos compradores de primeira viagem. Não se preocupam com os detalhes. É aí que mora o perigo e onde os corretores desonestos (existe também como em outras profissões) aproveitam-se.
Minha dica para quem vai comprar um imóvel é que sempre pesquise. Pesquisar é grátis e leva somente algumas horas e, além disso, pode ser muito prazeroso.
Se for comprar imóvel na planta, visite vários plantões. Veja as maquetes. Veja os decorados. Discuta preços com o corretor que lhe atender. Faça uma análise. Na vida não dá para saber se uma pessoa é honesta ou não, mas podemos perceber nas palavras de um corretor se ele está dizendo a verdade. Não vá ao plantão sem um mínimo de informação. Pesquise. Na internet tem muitas dicas para quem quer comprar um imóvel.
Se for comprar imóvel pronto, tente visitar o imóvel em horários diferentes. Pesquise a região. Analise insolação, barulho, vizinhança, etc. Porque depois de comprar, não adiante reclamar. Fazendo essa pesquisa será mais fácil questionar o corretor.
O corretor de imóveis profissional, com registro no CRECI, tem uma carreira a zelar e não está na profissão como aventureiro. Este tentará te oferecer um negócio bom pois ele sabe que estará sempre em contato contigo. Ele não vai querer que você fique ligando todo dia reclamando do negócio que ele lhe ofereceu. Peça indicações de amigos que já compraram imóveis e consulte seus corretores. Se indicarem é porque o serviço prestado teve qualidade.
O seu corretor de imóveis pode intermediar qualquer tipo de negociação imobiliária, direta ou indiretamente. Não se preocupe com honorários. Você não paga o corretor de imóveis quando compra um imóvel, quem paga é o vendedor. Então, utilize esse profissional que te oferecerá um negócio seguro e de qualidade.