O presidente explica que o SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) terá de passar por uma transição, que deve ocorrer até os juros ficarem mais baixos no País. Com isso, o sistema poderá securitizar os créditos existentes, gerando mais recursos para os investimentos. “Quando os recursos estiverem em 7%, não se precisará mais dizer de onde vem, porque será possível aplicar recursos das tesourarias dos bancos como é em todo o mundo”, completa.
De acordo com o presidente da Caixa, o círculo virtuoso do crédito imobiliário no Brasil ainda tem muito a caminhar. “Temos um pouco mais de 4% do PIB (Produto Interno Bruto) para o crédito imobiliário e, se imaginarmos que o Chile tem 12% e o México no mesmo patamar, aqui no Brasil ainda temos um caminho longo a percorrer. A discussão é se vamos ter um crescimento de 50% ou 60% ou um pouco menor”, afirma.
Para Hereda, o crescimento do crédito imobiliário no Brasil será um pouco menor, porém, sustentado. Segundo ele, até o momento, o financiamento imobiliário da Caixa passa de R$ 60 bilhões e a expectativa é de fechar o ano em R$ 90 bilhões. “Nesses três últimos meses do ano a contratação acelera. Está entrando agora a contratação para a faixa de zero a três salários mínimos para o Minha Casa, Minha Vida e queremos passar dos R$ 76 bilhões do ano passado”, finaliza.(Infomoney)
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