segunda-feira, 30 de abril de 2012

Investir em imóvel para revender


Nos últimos três anos os investimentos em imóveis bateram recordes. Nunca se investiu tanto nesse setor que promete crescer muito mais nos próximos 10 anos. Não é para menos, existe uma demanda, atualmente, de aproximadamente 7 milhões de moradias no País. Como a demanda é crescente, o setor imobiliário atrairá cada vez mais interessados em fazer o seu dinheiro crescer com segurança.
Tome nota! Apenas em Curitiba e região metropolitana o valor dos imóveis teve um crescimento de 142%. Então, imagine que há 3 anos era possível comprar um apto básico por R$ 60.000,00. Hoje, este mesmo imóvel estaria custando em torno de R$ 150.000,00. Correto? Se você tivesse investido em um imóvel em 2009 e fosse revender hoje, estaria ganhando, a grosso modo, R$ 90.000,00. Nada mal se comparado com a poupança, não é mesmo?

Como funciona o investimento em imóveis para revender?
O mercado está lotado de novos empreendimentos imobiliários: Condomínios de apartamentos, condomínios de sobrados, terrenos, etc. A maioria deles é negociada na planta, ou seja, tem um prazo de 24 à 48 meses para ser entregue. Durante este prazo a construção passará por vários processos até a entrega ao comprador. É nesse prazo que vamos nos concentrar.
Um dado muito importante para se levar em consideração é o tipo de correção aplicado nessas obras. O mais comum é o INCC. Você pode acompanhar esse índice aqui. Essa correção é muito importante para levantar os lucros ou prejuízos, se existirem, até a revenda.
No ano de 2011 o índice INCC ficou em 7,58%. Isso indica que, os imóveis negociados na planta tiveram uma correção em seu valor de 6,76%. Porém, a valorização imobiliária no mesmo ano foi de 23,5% (para a região de Curitiba). Isso mostra que, quem comprou um imóvel em 2010 e revendeu em 2011, teve um lucro de aproximadamente 16%. É claro que estou simplificando os cálculos, mas estão muito próximos dos oficiais. 
O que podemos ver nesse exemplo acima é o seguinte:
Quando você compra um imóvel na planta, os valores pagos durante a obra não sofrem cobrança de juros, apenas são corrigidos pelo INCC. Ou seja, você está pagando a valorização natural do mercado.
As construtoras solicitam um percentual de pagamento durante a obra. Este percentual gira em torno de 22 a 30%, dependendo do empreendimento ou construtora. Tendo em vista que nenhum banco financia 100% do valor de um imóvel, quando ocorrer a entrega das chaves, na necessidade de financiamento, você terá pago pelo nenos 25% do valor total. Garantindo que o saldo devedor se enquadra nas condições de financiamento da maioria dos bancos.
Imagine que você está investindo em um imóvel de R$ 200.000,00. Isso quer dizer que, durante a obra, você pagará à construtora um montante entre R$ 48.000,00 à 60.000,00, 22% e 30% respectivamente. Esses valores são divididos pelo tempo que durar a construção. As construtoras estabelecem tabelas com fluxos sugeridos de pagamento. Você tem a opção de seguir esta tabela ou modificá-la ao seu gosto.
Na compra, você não assume financiamento pois o imóvel ainda não está pronto. Ou seja, você compra o imóvel, mas o contrato assinado com a construtora é chamado de Promessa de Compra e Venda assinada pelo comprador e pela construtora. É o documento oficial de venda de imóveis na planta. Como você não assume financiamento fica mais fácil revender e fazer uma cessão de direitos para o novo comprador. Sendo assim, você compra o imóvel em seu lançamento e aguarda a valorização natural do mercado. Quando estiver próximo da entrega do imóvel, revende com a margem de lucro que obteve. Simples assim.
Mas atenção, como todo tipo de investimento existem responsabilidades que você arcará. Por exemplo, todas as negociações feitas são oficiais e legais. Você passa por todo o processo de análise de crédito, condições de pagamento e assume a responsabilidade de compra. Ao término da obra, querendo ou não você deve cumprir com suas obrigações. Existem cláusulas no contrato que garantem o recebimento dos valores por parte da construtora bem como a opção de desistir da compra (distrato) por parte de comprador. Neste último, o comprador recebe de volta um percentual daquilo que pagou menos a comissão imobiliária. Discuta estes detalhes com seu corretor de imóveis.
Outra detalhe importante é que, na revenda, quando da cessão de direitos, algumas construtoras cobram um percentual para fazê-la. Este percentual varia entre 1 à 5% dependendo do empreendimento e construtora. Você deve arcar com esta taxa ou negociá-la com o novo comprador.
Será que ainda existe demanda para se investir em imóvel para revender? Vou te mostrar alguns dados e deixo você mesmo responder.
Entre os anos 2009 e 2011 foram comercializados, por todas as empresas imobiliárias de Curitiba e Região, um total de 30.000 unidades. Somente essa área (Curitiba e região metropolitana) tem cerca de 3,5 milhões de habitantes. Ou seja, as unidades comercializadas não atingiram nem 1% da população alvo. Sendo assim, o que podemos prever?


quarta-feira, 25 de abril de 2012

PORQUE USAR UM CORRETOR?

Infelizmente no Brasil a profissão de Corretor de Imóveis não é muito bem vista. Muitos relacionam o corretor de imóveis com picaretas, aqueles atravessadores em negociações, aproveitador de negócios, etc. Ouvi dizer (não tenho certeza) que o corretor de imóveis é muito respeitado nos EUA.
Porque aqui no Brasil existe esta desconfiança?
Sabemos de muitas situações onde o comprador se queixa de que o corretor de imóveis que o atendeu não explicou o contrato ou não mostrou os defeitos do imóvel. Estas duas queixas são as principais, porém, existem muitas outras. Reclamar de um negócio mal feito é praxe para quem foi lesado. Ele sempre quer culpar pelo seu prejuízo e, com razão. A principal função do corretor de imóveis é oferecer um negócio bom e justo para ambas as partes. Fazendo isto não existe queixa que se sustente.
Imagine que você vai comprar um imóvel e o corretor te apresenta todos os detalhes. Ele sempre mostra os pontos positivos do objeto. Isso não é crime. Um bom VENDEDOR mostra as qualidades e benfeitorias do que vende e não os defeitos. O que o comprador deve se lembrar sempre é que, não importa o tipo de produto, sempre haverão defeitos. É impossível encontrar um produto com 100% de qualidade.
Como corretor de imóveis tenho visto muitas situações onde o cliente não está interessado nos detalhes do imóvel. Está comprando seu primeiro imóvel e só quer que tudo dê certo. Esse é o principal defeito dos compradores de primeira viagem. Não se preocupam com os detalhes. É aí que mora o perigo e onde os corretores desonestos (existe também como em outras profissões) aproveitam-se.
Minha dica para quem vai comprar um imóvel é que sempre pesquise. Pesquisar é grátis e leva somente algumas horas e, além disso, pode ser muito prazeroso.
Se for comprar imóvel na planta, visite vários plantões. Veja as maquetes. Veja os decorados. Discuta preços com o corretor que lhe atender. Faça uma análise. Na vida não dá para saber se uma pessoa é honesta ou não, mas podemos perceber nas palavras de um corretor se ele está dizendo a verdade. Não vá ao plantão sem um mínimo de informação. Pesquise. Na internet tem muitas dicas para quem quer comprar um imóvel.
Se for comprar imóvel pronto, tente visitar o imóvel em horários diferentes. Pesquise a região. Analise insolação, barulho, vizinhança, etc. Porque depois de comprar, não adiante reclamar. Fazendo essa pesquisa será mais fácil questionar o corretor.
O corretor de imóveis profissional, com registro no CRECI, tem uma carreira a zelar e não está na profissão como aventureiro. Este tentará te oferecer um negócio bom pois ele sabe que estará sempre em contato contigo. Ele não vai querer que você fique ligando todo dia reclamando do negócio que ele lhe ofereceu. Peça indicações de amigos que já compraram imóveis e consulte seus corretores. Se indicarem é porque o serviço prestado teve qualidade.
O seu corretor de imóveis pode intermediar qualquer tipo de negociação imobiliária, direta ou indiretamente. Não se preocupe com honorários. Você não paga o corretor de imóveis quando compra um imóvel, quem paga é o vendedor. Então, utilize esse profissional que te oferecerá um negócio seguro e de qualidade.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Compra de Imoveis é facilitada pela internet

Web é o melhor caminho para pesquisa e negociação de preço, mas efetive o negócio pessoalmente


Comprar a casa própria é o sonho de todos os brasileiros que ainda não conquistaram esse bem. Com o crescimento do mercado imobiliário, começaram a surgir novas alternativas para a pesquisa e compra do imóvel e a internet se consolidou como ferramenta fundamental nesse processo.

Tanta facilidade, pra ser bem aproveitada, precisa de cuidados. A atenção com a documentação, com as condições do imóvel e com a idoneidade do vendedor e do proprietário deve ser a mesma de quando se pesquisa o bem fisicamente.Entre as alternativas disponíveis, existem os sites especializados, os hot sites dos empreendimentos e das imobiliárias e incorporadoras, vídeos na internet e até sites de compra coletiva de imóveis com desconto, que pode reduzir o preço final em até 30%.
De acordo com o especialista em direito do consumidor e imobiliário e sócio do escritório Barros Ribeiro Advogados, Rodrigo Ribeiro, a compra de imóveis pela internet exige os mesmos cuidados que o consumidor tem nas compras físicas. "A documentação do imóvel é o mais importante, e eles não podem ser todos obtidos pela internet", explica.
Segundo Ribeiro, o consumidor deve exigir todas as certidões para saber a situação do imóvel, e o corretor tem a obrigação de mostrá-las, mesmo que por e-mail, porém, "para simples conferência, as certidões podem ser vistas por e-mail, mas na hora de fazer a escritura as originais terão de ser apresentadas", completa.
De acordo com Ribeiro, a internet é um bom caminho para pesquisa e negociação de preço, mas a efetivação do negócio deve ser presencial. O advogado também aconselha que o consumidor faça uma visita ao imóvel, que não se contente apenas com o que viu na internet, pois "as fotos e filmagens podem ocultar detalhes, como problemas na parte hidráulica do imóvel", completa.


Além disso, o especialista afirma que sem visita ao imóvel, será difícil recorrer judicialmente, caso o consumidor tenha algum problema. "Um problema em uma compra presencial pode levar até 10 anos para ser resolvido, já ações de imóveis comprados pela internet podem durar mais, pois não existem jurisprudências para esse assunto", explica.(Imovelweb/Exame)

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quarta-feira, 18 de abril de 2012

Como a alta do Dólar pode influenciar no mercado imobiliário brasileiro

O cidadão brasileiro pode respirar aliviado.... 
Mesmo com a possibilidade de o panorama de crise influenciar a economia brasileira, é cedo para prever o quanto esse cenário pode afetar o mercado imobiliário do Brasil.

“Apesar da possibilidade de passarmos por um momento de turbulência, possivelmente não entraremos em recessão, ou seja, a decisão de comprar imóveis não será afetada”, explica o o presidente do Sinduscon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), Sérgio Watanabe.
Embora não existam rumores de uma recessão no mercado imobiliário imediatamente, Watanabe explica que ainda não é possível saber como a economia americana vai se comportar. “Esse problema pode levar a um efeito cascata, criando uma recessão maior na Europa e Estados Unidos”, comenta, acrescentando que “isso pode vir a provocar uma recessão em cadeia, incluindo o Brasil”.
Segundo o presidente do Sinduscon, esse cenário pode criar uma série de desconfianças, fazendo com que o investidor e o comprador da casa própria tenham receio de comprar. “Para que o Brasil não sofra, o brasileiro precisa estar confiante de que não vai perder o emprego”, afirma.
Cenário
Para Watanabe, o Brasil precisa, com responsabilidade, “criar medidas para evitar uma possível recessão, evitando que o comprador perca a confiança”.
O Brasil, de acordo com ele, tem o crédito imobiliário ligado à poupança e ao FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). “Como esses dois fundos são ligados diretamente à economia e ao emprego, em curto prazo, eles não serão influenciados por uma crise externa”, completa.
Segundo o presidente do Sinduscon, o Brasil está em uma posição melhor que na crise de 2008. “Macroeconomicamente, o Brasil está mais preparado para uma possível crise”, completa.
Impacto nas classes sociais
De acordo com Watanabe, os reflexos de uma possível recessão também devem causar impactos diferentes conforme as classes sociais, o que vai evitar que o mercado imobiliário sofra de forma mais intensa.
Segundo ele, as classes A e B são as que mais sentirão os efeitos, pois são normalmente pessoas com uma renda maior, com bens adquiridos e que podem sair de um imóvel para outro maior. “Eles podem ser mais receosos, pois têm uma visão maior do cenário. São pessoas que geralmente possuem aplicações que podem ser afetadas por uma crise externa”, explica.
Já em relação às classes Ce D, Watanabe explica que, “se eles tiverem confiança de que não vão perder o emprego, eles compram. São pessoas movidas pela necessidade, se tiver crédito, esse tipo de consumidor efetiva a aquisição”.
Em resumo, o cidadão brasileiro, principalmente de cidades dormitórios, podem investir sem problemas , além da possibilidade de crescer a procura por empresários atrás de cidades metropolitanas para construir condomínios ,etc.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

O que é preciso para financiar um imóvel


1. Quais são os passos necessários para fazer um financiamento de imóvel?
As primeiras coisas a serem feitas são: encontrar um banco, verificar as taxas cobradas em cada um (procedimento que pode ser realizado nos sites dos próprios bancos) e simular um financiamento. O próximo passo é ir ao banco munido dos documentos necessários para obter o crédito pré-aprovado. Após a visita ao banco, já é possível saber o quanto será concedido de crédito. Encontrado o imóvel, você deve voltar ao banco com os documentos para dar entrada no pedido de financiamento.
 
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2. Quais são as exigências para eu conseguir crédito em um banco?
Há uma série de detalhes que variam de banco para banco, mas a regra mais importante costuma ser a seguinte: o valor da prestação não pode ser maior que 30% da sua renda mensal líquida.
 
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3. Preciso estar em um emprego formal para conseguir crédito?
Não. Existem outras formas de comprovar renda. Quem não tem registro em carteira precisa apresentar os seis últimos extratos bancários. Já quem é registrado precisa entregar o holerite dizendo qual é sua renda mensal. É preciso estar registrado há pelo menos três meses.
 
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4. Quais documentos é preciso apresentar para conseguir o financiamento?
Extrato bancário, CPF, Imposto de Renda e Carteira de Identidade (e, no caso de um usado, CPF dos proprietários do imóvel, cópia do espelho do IPTU, declaração de quitação do condomínio e registro do imóvel).
 
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5. Qual é a diferença entre financiar um imóvel novo e um usado?
A maioria dos bancos financia entre 60% e 80% do valor dos imóveis usados. Já com imóveis novos, o financiamento pode chegar aos 100%.
 
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6. Só a Caixa Econômica Federal financia imóvel?
Não. “As pessoas tem o hábito de pensar que tem que ser com a Caixa, mas isso não é verdade”, disse Rogério Quintanilha, diretor da Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis (Abadi), em entrevista a VEJA.com.
 
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7. É preciso ser correntista do banco para pedir o financiamento?
Não, mas alguns bancos dão descontos e planos especiais para os correntistas.
 
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8. Quanto tempo demora para sair o meu crédito?
De acordo com Rogério Quintanilha, da Abadi, em alguns bancos o crédito sai em até quinze dias. “Demora mais para encontrar o imóvel e levantar a documentação para entregar ao banco do que conseguir o financiamento”, explica ele.
 
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9. Em quantas vezes posso financiar um imóvel?
Alguns bancos fazem financiamentos de até 360 meses, ou seja, 30 anos. O prazo de financiamento, porém, depende da renda de cada pessoa.
 
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10. O que acontece se eu não pagar as prestações?
De acordo com o diretor da Abadi, o banco faz diversas negociações para a pessoa pagar o financiamento. Uma vez que a dívida não é paga, o banco pode mandar seu nome para cadastros de devedores, como a Serasa. Caso não haja uma saída negociada, o imóvel vai para leilão.


fonte : http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/perguntas_respostas/financiamento-imoveis/banco-credito-renda-comprovacao-prestacoes.shtml

sexta-feira, 13 de abril de 2012

A CASA MAIS BONITA DO CONDADO DE CASTELLA

A MAIS BELA RESIDÊNCIA ALTO PADRÃO DO CONDOMÍNIO CONDADO DE CASTELLA .
À VENDA COM A AUGUSTOPOA : INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS .
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- ÁREA UTILIZADA 720M²
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- 4 DORMITÓRIOS SENDO AS 4 SUÍTES
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COMENTÁRIOS :
- SISTEMA DE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM EM TODO O TERRENO ,
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domingo, 8 de abril de 2012

Quais as vantagens de se morar em um condomínio em Viamão?

Morar em um condomínio fechado, seja de apartamentos ou casas, deve ser a união perfeita do útil ao agradável. Esta é uma boa oportunidade para quem procura ter o seu espaço, dividir custos, mas garantir uma segurança reforçada para todos da família. Outra vantagem é quanto a área verde ou espaços de lazer como salão de festas e churrasqueiras, que sempre compreendem este tipo de espaço, mas sem se preocupar com a manutenção e limpeza destes locais.
Então você se pergunta : Mas e o fato de se viver em Viamão ? Viver em Viamão já é bom, viver em um condomínio é melhor ainda pois está ao lado de Porto Alegre só que em um lugar bem mais tranquilo e com um preço bem mais 
baixo do que viver em um condomínio em POA . Não é atoa que existem tantos condomínios em Viamão . 
Às pessoas realmente gostam de ter casas la . Não apenas para morar, mas como casa de campo, como retiro para os fins de semana . Poder estar longe do agito da metrópole, do trabalho, do barulho, da poluição e poder desfrutar do que o condomínio oferece . 
Portando se você se interessou , entre em contato conosco! Ligue 34922490 ou acesse o site : http://www.augustopoa.net   

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Programa Minha Casa, Minha Vida é alterado para beneficiar as mulheres


Desde o último dia 9 de março, medida provisória assinada pela 

presidenta Dilma Rousseff,


beneficia a mulher no caso de divórcio ou dissolução da união civil 

no Programa Minha


Casa, Minha Vida.


As novas regras valem para quem tem renda de até

três salários mínimos (R$ 1,86 mil) e


tem financiamento com subsidio do governo federal. 

A exceção da regra é para o caso em


que o casal tiver filhos e a guarda for exclusiva do pai.


No caso de a guarda ser compartilhada, o imóvel fica com a mulher.


Fonte: Redação