quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Programa Minha Casa, Minha Vida tem novas regras para candidatos
Idosos e pessoas com deficiência devem ter, no mínimo, 3% das unidades.
Beneficiários devem estar inscritos em programas habitacionais locais.
O governo federal alterou os critérios de seleção dos candidatos a beneficiários do programa Minha Casa, Minha Vida. A regulamentação foi publicada em portaria publicada nesta terça-feira (27) no "Diário Oficial da União". Entre as mudanças está a indicação de percentual de unidades que devem ser reservadas para idosos e pessoas com deficiência.
O Minha Casa, Minha Vida é um programa habitacional do governo federal para construção de moradias em parceria com estados e municípios. Ele foi lançado em março de 2009, na gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com a meta inicial de construir 1 milhão de moradias populares.
O novo texto, que revoga a portaria número 140 publicada em 6 de abril de 2010, determina que sejam reservadas, no mínimo, 3% das unidades para idosos. O mesmo percentual deve ser respeitado para pessoas com deficiência ou seus famíliares diretos.
Na portaria de 2010, ficava determinado que os dois grupos deveriam ser atendidos segundo "percentuais mínimos previstos nos normativos específicos dos programas integrantes", sem determinar textualmente os números.
Na portaria de 2010, ficava determinado que os dois grupos deveriam ser atendidos segundo "percentuais mínimos previstos nos normativos específicos dos programas integrantes", sem determinar textualmente os números.
Limite de renda
Entre as novidades, o novo texto retira a citação à exigência de que os candidatos tenham renda familiar mensal bruta limitada a R$ 1.395,00. O governo já havia anunciado adequação nos valores quando deu detalhes da programação do Minha Casa, Minha Vida 2.
Entre as novidades, o novo texto retira a citação à exigência de que os candidatos tenham renda familiar mensal bruta limitada a R$ 1.395,00. O governo já havia anunciado adequação nos valores quando deu detalhes da programação do Minha Casa, Minha Vida 2.
Com a mudança, a primeira condição da seleção é que o candidato já esteja inscrito em cadastros habitacionais do Distrito Federal, estados ou municípios. A mesma condição já estava citada na portaria anterior. Cada um dos programas habitacionais locaisi já deve prever critérios de renda e condição social para inscrever os candidatos.
Fiscalização
A Ministério das Cidades incluiu na regulamentação novos procedimentos operacionais que exigem que a Caixa Econômica Federal seja responsável por finalizar o processo seletivo com validação das informações prestadas pelos candidatos.
A Ministério das Cidades incluiu na regulamentação novos procedimentos operacionais que exigem que a Caixa Econômica Federal seja responsável por finalizar o processo seletivo com validação das informações prestadas pelos candidatos.
O banco deverá enviar aos responsáveis pela seleção uma lista com os candidatos aptos e outra com os que tiverem informações incompatíveis. De acordo com a portaria, esta relação deve ser publicada pelo responsável pela seleção.
Em outubro, reportagem do Fantástico apresentou a existência da cobrança de taxas por ONGs que forjavam documentos para burlar regras de acesso ao programa.
Em outubro, reportagem do Fantástico apresentou a existência da cobrança de taxas por ONGs que forjavam documentos para burlar regras de acesso ao programa.
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
FUNDOS DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS
Fundos imobiliários atendem quem dispõe de recursos reduzidos. Mas a compra de um imóvel também pode ser vantajosa. Conheça os dois modelos e saiba como investir
O que é melhor, comprar um imóvel ou investir em um fundo imobiliário? Esta pode ser a dúvida de muitos investidores, agora que as vendas de residências e imóveis comerciais batem recordes trimestre após trimestre.
Para quem dispõe de recursos reduzidos, os fundos imobiliários se mostram como opção atraente. Negociados em bolsa, estes fundos podem alcançar rentabilidade de até 1,3% ao mês. E ficam livres de imposto de renda, caso o investidor tenha menos de 10% das cotas do fundo.
O consultor de investimentos Sérgio Belleza Filho explica que os fundos imobiliários funcionam como empresas criadas para administrar diversos imóveis. “Eles permitem que mesmo pequenos investidores tenham acesso a grandes inquilinos e ativos”, afirma. A cota inicial de um fundo gira, em média, em torno de R$ 10 mil, mas é possível encontrar fundos com cotas de R$ 1 mil e até de R$ 100.
O consultor de investimentos Sérgio Belleza Filho explica que os fundos imobiliários funcionam como empresas criadas para administrar diversos imóveis. “Eles permitem que mesmo pequenos investidores tenham acesso a grandes inquilinos e ativos”, afirma. A cota inicial de um fundo gira, em média, em torno de R$ 10 mil, mas é possível encontrar fundos com cotas de R$ 1 mil e até de R$ 100.
No caso da compra de imóveis, a rentabilidade não é muito diferente. Segundo Maria José Serrano, consultora imobiliária da Coelho da Fonseca, para os imóveis residenciais, os ganhos obtidos com aluguel giram em torno de 0,7% do valor do imóvel, enquanto no ramo comercial, o retorno sobe para 1%. Por outro lado, o investidor também ganha com a valorização do imóvel. “É um patrimônio que se mantém atualizado ao longo dos anos”, afirma Maria José.
A grande desvantagem desse modelo, diz Belleza, é o risco que o investidor tem de não conseguir alugar o imóvel. Nos fundos, o investidor aplica em diversos imóveis, reduzindo as chances de vacância ou inadimplência. Além disso, não é preciso arcar com a manutenção do bem e nem lidar com inquilinos, relação que muitas vezes se torna trabalhosa.
A liquidez, ou seja, a facilidade para se desfazer do ativo, é outra diferença entre os dois modelos. “Para vender um imóvel, o investidor precisa de uma série de certidões, tem custo de cartório e leva tempo. “No caso dos fundos, basta pegar o telefone e em três dias o dinheiro está na conta”, diz Belleza. Para o investidor, no entanto, vale lembrar que o fundo negociado em bolsa funciona como uma ação. Assim, para se desfazer da cota é preciso que alguém esteja disposto a comprá-la.
Segundo Maria José, metade dos imóveis residenciais de alto padrão lançados atualmente são comprados por investidores. A maior parte dos negócios é feita na fase de lançamento do empreendimento, quando os preços são, em média, 30% menores. “O investidor que compra na planta pode contar, já de cara, com uma valorização de 30% até o imóvel ficar pronto”, destaca a consultora.
A grande desvantagem desse modelo, diz Belleza, é o risco que o investidor tem de não conseguir alugar o imóvel. Nos fundos, o investidor aplica em diversos imóveis, reduzindo as chances de vacância ou inadimplência. Além disso, não é preciso arcar com a manutenção do bem e nem lidar com inquilinos, relação que muitas vezes se torna trabalhosa.
A liquidez, ou seja, a facilidade para se desfazer do ativo, é outra diferença entre os dois modelos. “Para vender um imóvel, o investidor precisa de uma série de certidões, tem custo de cartório e leva tempo. “No caso dos fundos, basta pegar o telefone e em três dias o dinheiro está na conta”, diz Belleza. Para o investidor, no entanto, vale lembrar que o fundo negociado em bolsa funciona como uma ação. Assim, para se desfazer da cota é preciso que alguém esteja disposto a comprá-la.
Segundo Maria José, metade dos imóveis residenciais de alto padrão lançados atualmente são comprados por investidores. A maior parte dos negócios é feita na fase de lançamento do empreendimento, quando os preços são, em média, 30% menores. “O investidor que compra na planta pode contar, já de cara, com uma valorização de 30% até o imóvel ficar pronto”, destaca a consultora.
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Apartamentos em Capão . Chegou a vez de você ter um !
Hoje é o 1º dia do verão. E para comemorar estou lançando uma lista de belíssimos apartamentos super bem localizados em Capão da Canoa para você passar o verão.
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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Domicílios com apenas um morador passam de 8,6% para 12,1% em uma década
A elevação da expectativa de vida, a verticalização das cidades, a diminuição do tamanho das residências e o aumento das separações conjugais explicam esse aumento
As unidades domésticas com apenas um morador aumentaram de 8,6% para 12,1% na última década. Fenômeno característico dos grandes centros urbanos, ele tem sido observado com mais frequência em estados com índices mais altos de envelhecimento da população: Rio de Janeiro – onde esse tipo de unidade doméstica passou de 11,2% para 15,6% no mesmo período – e Rio Grande do Sul, que subiu de 10,9% para 15,2%.
De acordo com dados dos Indicadores Sociais Municipais do Censo Demográfico 2010, divulgado nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), vários motivos explicam esse aumento. Entre eles, a elevação da expectativa de vida – que leva muitos idosos a morarem sozinhos, uma vez que não dividem mais suas casas com parentes –, a verticalização das cidades e a diminuição do tamanho das residências e ainda o aumento das separações conjugais.
Segundo o levantamento, entre as capitais, Porto Alegre (RS) lidera o ranking de pessoas que moram sozinhas, respondendo por 21,6% das unidades domésticas unipessoais.
A gerente de Coordenação de População e Indicadores Sociais, Ana Lucia Sabóia, enfatizou que essa média se aproxima do patamar de cidades europeias. “Isso já é um percentual comparável ao de Barcelona e Lisboa, que são locais onde a proporção de unidades domiciliares unipessoais é bastante elevada”, destacou.
No outro extremo, aparecem os estados do Amazonas e do Maranhão, que mesmo com aumento na última década, ainda detêm os menores percentuais de pessoas que vivem sozinhas. No primeiro estado, a proporção de unidades domésticas unipessoais passou de 5,3% para 8% entre 2000 e 2010, no segundo, de 5,3% para 8,1%.
Além disso, sete em cada dez unidades domésticas no país têm apenas um responsável pelo domicílio. “Entre os municípios das capitais, Florianópolis tem a taxa mais baixa, com 59,9% das unidades com apenas um responsável, ou seja, lá a responsabilidade compartilhada é mais frequente do que nas demais capitais. Já em Salvador, por exemplo, 71,1% são desse tipo, o que indica que lá a noção de responsabilidade [pelo domicílio] está mais concentrada em uma só pessoa”, disse.
Ana Lucia Sabóia acrescentou que o levantamento mostra que existe uma tendência de que em domicílios ocupados por apenas dois indivíduos, a responsabilidade seja atribuída, com mais frequência, a ambos moradores.
Nesses casos, a responsabilidade compartilhada foi observada em 63,4% dos domicílios; em unidades em que também vivem outras pessoas, como filhos e outros parentes, a responsabilidade atribuída a mais de uma pessoa cai para 36,6%.
fonte : (Gazeta do Povo)
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Quando investir em imóveis?
Não há um momento certo para começar a investir em imóveis. Devemos, isso sim, investir desde já, e investir por tempo suficiente. A compra de um imóvel é uma compra grande, normalmente a maior que faremos em nossas vidas. Para muitos, é a casa própria, para outros, são imóveis de aluguel. A diferença entre os que conseguem e os que não conseguem normalmente está centrada nos detalhes deste parágrafo. Quem consegue comprar imóveis o faz porque começa cedo a poupar com este fim e faz isso com consistência, sem desistir no meio do caminho, além de fazer por tempo suficiente, pois sendo uma compra grande, não acontece da noite para o dia.
Há formas de facilitar e adiantar a compra de imóveis, é o que veremos a seguir.
Para começar a investir imediatamente contando com minha orientação em todas as etapas deste investimento, basta seguir as instruções e entrar em contato conosco : http://www.augustopoa.net/index.php?secao=contatos
FONTE : http://www.investimentoemimovel.com.br/quando-investir-em-imoveis/
FONTE : http://www.investimentoemimovel.com.br/quando-investir-em-imoveis/
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Design e Decoração
O termo vem da língua inglesa, e isso gerou um problema de tradução. As traduções possíveis envolvem "projeto", "desenho", "configuração" ou "forma"
A decoração, às vezes também chamada design de interiores, è uma técnica cenográfica, visual e arquitetônica de composição e decoração de ambientes internos (cômodos, casas, residências, escritórios, palácios etc.).
Consiste na arte e prática de planejar e arranjar espaços, escolhendo e/ou combinando os diversos elementos de um ambiente estabelecendo relações estéticas e funcionais que dependam do fim a que este se destina.
Em inglês, o termo se refere a qualquer indivíduo que esteja ligado a alguma atividade criativa ou de projeto.Aliás, falando em criativade, para projetar uma decoração é preciso de muita criatividade que se adeque a personalidade dos moradores.
Outro aspecto, é a inovação .
Inovação é um assunto que está cada vez levado mais a sério, pois está fazendo a diferença em todos os aspectos no mercado atual.
Algumas ideias estão dando certo, outras são só apostas, o importante é projetar e colocar a ideia em pratica à partir de um estudo bem feito do proposito .
Para saber mais sobre Design e Decoração, acesse o site da engenheira Helen Lima e fique por dentro das tendências atuais sobre decoração de interiores .
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Jogue Banco Imobiliário on-line , se divirta!
Esse é jogo banco imobiliário on-line, é simples e fácil , apenas acesse o link à baixo e aproveite : http://ultradownloads.com.br/jogo-online/Estrategia/Banco-Imobiliario/
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Maneiras para adquirir imóveis
Há três maneiras básicas para adquirirmos um imóvel:
- Poupar para comprar a vista: poupar todos os meses, investir o dinheiro ao longo do tempo e então comprar a vista é uma das maneiras mais tradicionais para comprar um imóvel. O problema deste método é que costuma levar muito tempo, exige muita disciplina e por estes dois motivos a maioria das pessoas desistem muito antes de chegar perto de realizar este sonho.
- Financiamento: financiar a compra de um imóvel resolve um dos maiores problemas que as pessoas possuem, a falta de disciplina. O problema que o financiamento possui é que devido aos altíssimos juros compostos a que somos submetidos, no final do processo acabamos pagando três vezes mais do que nos teria custado a primeira opção, de poupar.
- Consórcio: o consórcio é uma espécie de poupança programada e premiada. Não possui os juros cobrados nos financiamentos, estes, são substituídos por uma taxa de administração paga à empresa que administra os grupos, em valor diversas vezes menor do que tais juros. Não possui também os rendimentos que a opção da poupança e investimento possui, mas ao menos conta com a correção dos valores até a contemplação, quando então, recebemos o valor total do crédito e podemos comprar nosso imóvel a vista.
Não há maneira certa ou errada para comprarmos um imóvel. Cada situação requer uma alternativa. Pessoas que não pensaram no assunto com antecedência e por um motivo qualquer de repente decidem que precisam de um imóvel próprio com urgência, costumam acabar caindo nos financiamentos e com isso adquirem muito menos do que poderiam ter se tivessem pensado mais cedo.
Quem busca a máxima economia, costuma poupar para comprar a vista, muitas vezes sem conseguir se dar conta de que outras alternativas aparentemente “mais caras” podem acabar saindo bem mais baratas.
Quem deseja obter o máximo rendimento, busca alternativas criativas, estuda todos os sistemas e alternativas atrás da que gera o maior lucro possível. Se você ainda não conhece, estou falando do uso do consórcio como investimento. Esta é a maneira mais otimizada não apenas para a compra do imóvel próprio, mas também para o investimento em imóveis.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
O maior segredo para investir em imóveis
Um imóvel para investimento tem que ser visto apenas em seus números. Pode ficar em uma vizinhança que não gostamos, pode ser uma sala escura em um prédio feio, pode ter apenas chuveiro elétrico quando você está acostumado a ter água quente com caldeira. Um imóvel para investimento não tem que ser bonito, tem que dar lucro.
Conheça o segundo maior segredo para investir em imóvel :
Sabendo que um imóvel tem que dar lucro, afinal, suponho que você já tenha lido o maior segredo para investir em imóveis, o segundo maior segredo se torna quase trivial.
O segundo maior segredo para o investimento em imóveis é que devemos comprar bem. Isso significa que não podemos pagar mais do que o imóvel vale. E como saber quanto vale um imóvel? Certamente não é olhando o valor que está sendo pedido pelos imóveis próximos. Descobrimos o quanto vale um imóvel olhando por quanto estão sendo efetivamente vendidos os imóveis próximos. Mesmo assim, não devemos parar por aí. Saber que o imóvel vale um determinado valor não é a única preocupação que devemos ter. Ao confirmar que não está pagando mais do que vale determinado imóvel, volte para o primeiro segredo e verifique, se neste valor, o imóvel pode lhe trazer lucro.
Se você vai comprar uma sala para alugar, verifique o valor dos aluguéis das outras salas do mesmo tamanho no prédio. Se vai comprar para reformar e vender, calcule o valor pedido, o custo estimado para a reforma e o valor que os imóveis semelhantes estão sendo vendidos.
Para lucrar, devemos comprar bem.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Antes de financiar imóvel é preciso analisar com muito cuidado o poder de compra
Antes de financiar imóvel é preciso analisar com muito cuidado o poder de compra
O mercado financeiro oferece amplas condições para o financiamento da casa própria, mas é necessário cuidado ao fechar negócio, pois toda compra do gênero tem gastos adicionais, como taxas de correção de contrato e impostos, que podem surpreender os compradores. O alerta é do presidente da Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências (Amspa), Marco Aurélio Luz.
Além dessas taxas, conforme explica Aurélio Luz, no caso do imóvel financiado o adquirente deve custear o serviço do despachante, valores de seguros e taxas sobre a avaliação do bem e das documentações. O presidente da Amspa recomenda ainda ao mutuário que fique atento às correções previstas no contrato de compra e venda.“Além do valor da casa, à vista ou parcelado, quando se compra um imóvel é necessário pagar o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), que gira em torno de 2% sob o valor total, dependendo do município”, diz Aurélio Luz, acrescentando na lista das despesas o registro da escritura – em média, 1% do valor do imóvel; e as certidões emitidas pelo cartório, também calculadas de acordo com o valor do bem.
"As prestações do imóvel ainda na planta são corrigidas pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC). O índice é relativo às variações nos preços de materiais, equipamentos e serviços. Em 2011, a alta acumulada chega a 6,31% e, nos últimos 12 meses, a 7,71%. Após o 'habite-se' (certificado de conclusão da obra), a atualização deixa de ser pelo INCC e passa a ser o indexador eleito no contrato, entre eles o Indice Geral de Preço - Mercado (IGP-M), mais a Taxa referencial (TR)", explica Aurélio Luz.
O dirigente acrescenta que a TR representa a variável média mensal dos Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) das principais instituições financeiras, e que, em 2011, a média/mês, até agora (setembro), está em 0,88% e, nos últimos 12 meses, soma 1,15%.
De acordo com o presidente da Amspa, para evitar a perda do imóvel por insuficiência financeira é muito importante que o comprador faça um cálculo das despesas, se possível, assessorado por um especialista na área imobiliária. “Antes de fechar a compra de um imóvel, é necessário analisar se, realmente, haverá condições de pagar as prestações. O ideal é que o parcelamento não ultrapasse os 30% da renda familiar, além de possuir um fundo de reserva".
Aurélio Luz recomenda que o cálculo analítico deve abranger desde a primeira parcela até o último pagamento. “Tomando essas precauções, o mutuário evita os problemas futuros para honrar os pagamentos, situação que poderá levá-lo à inadimplência, ou até mesmo perda total da moradia”.
Juro
O mercado financeiro oferece amplas condições para o financiamento da casa própria, mas é necessário cuidado ao fechar negócio, pois toda compra do gênero tem gastos adicionais, como taxas de correção de contrato e impostos, que podem surpreender os compradores. O alerta é do presidente da Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências (Amspa), Marco Aurélio Luz.
Além dessas taxas, conforme explica Aurélio Luz, no caso do imóvel financiado o adquirente deve custear o serviço do despachante, valores de seguros e taxas sobre a avaliação do bem e das documentações. O presidente da Amspa recomenda ainda ao mutuário que fique atento às correções previstas no contrato de compra e venda.“Além do valor da casa, à vista ou parcelado, quando se compra um imóvel é necessário pagar o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), que gira em torno de 2% sob o valor total, dependendo do município”, diz Aurélio Luz, acrescentando na lista das despesas o registro da escritura – em média, 1% do valor do imóvel; e as certidões emitidas pelo cartório, também calculadas de acordo com o valor do bem.
"As prestações do imóvel ainda na planta são corrigidas pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC). O índice é relativo às variações nos preços de materiais, equipamentos e serviços. Em 2011, a alta acumulada chega a 6,31% e, nos últimos 12 meses, a 7,71%. Após o 'habite-se' (certificado de conclusão da obra), a atualização deixa de ser pelo INCC e passa a ser o indexador eleito no contrato, entre eles o Indice Geral de Preço - Mercado (IGP-M), mais a Taxa referencial (TR)", explica Aurélio Luz.
O dirigente acrescenta que a TR representa a variável média mensal dos Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) das principais instituições financeiras, e que, em 2011, a média/mês, até agora (setembro), está em 0,88% e, nos últimos 12 meses, soma 1,15%.
De acordo com o presidente da Amspa, para evitar a perda do imóvel por insuficiência financeira é muito importante que o comprador faça um cálculo das despesas, se possível, assessorado por um especialista na área imobiliária. “Antes de fechar a compra de um imóvel, é necessário analisar se, realmente, haverá condições de pagar as prestações. O ideal é que o parcelamento não ultrapasse os 30% da renda familiar, além de possuir um fundo de reserva".
Aurélio Luz recomenda que o cálculo analítico deve abranger desde a primeira parcela até o último pagamento. “Tomando essas precauções, o mutuário evita os problemas futuros para honrar os pagamentos, situação que poderá levá-lo à inadimplência, ou até mesmo perda total da moradia”.
Juro
O presidente da Amspa diz que importante também é averiguar se o valor da taxa de juros do contrato está dentro do limite permitido pelo mercado, que hoje é de 12% ao ano. “É possível ao comprador pedir uma planilha com a projeção de todas as parcelas, até o final do financiamento, para que possa planejar o pagamento das prestações. Cabe lembrar que durante a construção e até a liberação do 'habite-se', a incorporadora ou construtora não pode cobrar juros, mas somente atualizar as prestações com base no INCC".
Aurélio Luz recomenda também que o adquirente deve ter plena ciência de que, quanto maior o prazo de financiamento, mais irá pagar pelo imóvel, mesmo que os valores parcelados fiquem reduzidos. "Pense na estabilidade do emprego na hora de comprar um imóvel e verifique se, em caso da perda da ocupação, terá auxílio desemprego ou outra fonte de renda, para quitar as parcelas. Tomando esses cuidados, certamente, evitará danos futuros no sonho da casa própria”, finaliza o presidente da Amspa.
Os mutuários com dúvidas acerca das análises que devem anteceder a compra da casa própria podem recorrer à Associação do Mutuários para obter esclarecimentos. Contato pelo telefone 11 3292-9230, ou nas unidades da entidade, cujos endereços estão no site da Amspa.(Exame)
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