sábado, 29 de setembro de 2012

Como funciona a Permuta

Muitas pessoas conhecem, sabem o que é, mas não sabem como ela funciona exatamente. Então vou resumir para que todos entendam e fiquem cientes do que se trata.
A permuta sem dúvida,é o mesmo sistema utilizado em uma compra e venda, desde que uma das partes contratantes dá ( transfere a propriedade da coisa), para que obtenha ou receba da outra parte uma outra coisa equivalente.
o documento (especial), é a de cada um fazer a transferência de um para o outro, Mesmo caso aplicado em uma compra e venda normal de imóveis , A primeira providência, é de solicitar no cartório de registro de imóveis, a certidão atualizada e a certidão de ônus reais,em nome do proprietário, para conferir, se na matrícula,não consta nenhuma penhora, hipoteca, etc...não havendo empecilho nenhum para a devida transferência.

Ocorrem na permuta, simultaneamente, duas transferências ou duas transmissões de propriedade: os contratantes ou permutantes fazem, entre si, reciprocas transferências de coisas, que se equivalem. Em síntese, é a troca de coisa por coisa.
A legislação do imposto de renda exclui da tributação o ganho de capital decorrente de permuta exclusivamente de unidades imobiliárias, desde que este fato conste em escritura pública. Havendo escritura pública, consequentemente haverá a incidência do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (a tão conhecida "Sisa") a ser pago pelas partes.


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www.augustopoa.net

sábado, 1 de setembro de 2012

RESIDÊNCIA NO CANTEGRIL FASE II







R$ 490.000,00

DESCRIÇÃO:
-EXCELENTE RESIDÊNCIA
-TRÊS DORMITÓRIOS 
-UMA SUÍTE COM HIDRO E SACADA
-QUATRO BANHEIROS
-LAVANDERIA
-CHURRASQUEIRA
-FORNO A LENHA
-LAREIRA
-PSCINA
-PÁTIO COM PAISAGISMO LINDO
-GARAGEM PARA DOIS CARROS LADO A LADO 
-COZINHA
-LIVING
-SALA DE JANTAR
-PORTÃO ELÉTRICO
- COM EXCELENTE LOCALIZAÇÃO
-ÀREA TOTAL: 500m²
-ÀREA CONSTRUÍDA: 179 m²


domingo, 26 de agosto de 2012

Casa pequena, grandes idéias



Economia brasileira e o mercado imobiliário


Toda expansão artificial do crédito tem necessariamente de terminar em uma recessão — ou em uma longa estagnação. Não há como prolongar indefinidamente uma situação insustentável e não há como evitar que o necessário processo de correção chegue.
São dois os principais segredos para que uma recessão criada pela expansão artificial do crédito seja rapidamente superada e a economia volte a crescer de maneira sustentável: as dívidas pendentes têm de ser liquidadas (ou reduzidas) e os preços têm de poder ser livremente reajustados para baixo.
O objetivo deste artigo é mostrar como a expansão do crédito influencia diretamente o mercado imobiliário.

Mercado imobiliário brasileiro

Como já sabemos, o crescimento do preço dos imóveis está diretamente relacionado à quantidade de crédito concedido ao setor habitacional.
Abaixo, o gráfico da evolução do crédito total concedido ao setor habitacional. O crédito ao setor habitacional se refere ao crédito concedido para a aquisição de unidades residenciais:
Operações de crédito totais do Sistema Financeiro Habitacional
Analisando-se exclusivamente o gráfico acima, nota-se um forte crescimento iniciado a partir de 2005. Porém, excetuando-se este detalhe, não parece estar havendo nada de diferente neste mercado, correto?
No entanto, analisemos o gráfico da taxa de crescimento anual do crédito concedido ao setor habitacional.
Crescimento anual do crédito no setor habitacionalEste gráfico mostra uma realidade bem mais interessante. Ele mostra que, como já havia sido identificado no gráfico anterior, a expansão do crédito para a aquisição de imóveis de fato começou a ser inflada em 2005.
Depois, apresentou uma ligeira arrefecida no final de 2006/início de 2007, voltando a acelerar fortemente em 2008, desacelerando um pouco em 2009 e voltando a acelerar a todo vapor em 2010.
No início de 2011, a aceleração estancou; no segundo semestre, começou a desaceleração.
Portanto, de acordo com a teoria austríaca, o setor imobiliário entrou em estagnação desde o início de 2011. Afinal, como dito, não é necessário haver nenhuma contração do crédito (algo muito longe de ocorrer, dado que ele segue crescendo mais de 40% ao ano).
Basta apenas que haja uma redução na taxa de crescimento, que é o que está acontecendo. Ela caiu de 54% para 42%. Vale observar que, até então, nunca havia ocorrido nenhuma redução desde 2003.
Quando o crédito direcionado ao setor imobiliário parou de se acelerar, as bases para a subida contínua nos preços foram removidas.
A redução nesta expansão do crédito significou um arrefecimento da demanda por imóveis, pois um dos principais componentes da demanda por imóveis advinha exatamente dos fundos gerados pela expansão do crédito.
Um declínio nesse componente gerou um equivalente declínio na demanda geral por imóveis. O declínio na demanda por imóveis foi, obviamente, seguido de um declínio nos preços dos imóveis.
Os preços dos imóveis já caíram, mas este é um fato que está sendo muito astutamente ocultado.
Por exemplo, em vez de dizer que não mais estão conseguindo vender por aqueles preços que haviam imaginado ser possível, as construtoras preferem dizer que estão “fazendo ofertas” ou “oferecendo descontos e promoções”.
Mas não existe desconto em um mercado genuinamente aquecido. Existe apenas queda de preço.
Quando o crédito para o setor estava fluindo aceleradamente, começando em 2008 e se consolidando em 2010, várias construtoras se animaram com as perspectivas de lucro fácil, se endividaram e foram lançar projetos.
Agora, no entanto, com a desaceleração do crédito para a aquisição de imóveis, tais perspectivas de lucros não mais estão se concretizando, e várias construtoras estão enfrentando dificuldades em seus balancetes.
As cotações das ações de algumas empresas imobiliárias listadas na Bovespa estão próximas de suas mínimas históricas (Rossi Residencial, PDG Realty, Brookfield e Gafisa), como pode ser visto nesta matéria.

sábado, 11 de agosto de 2012

Qual o grande atrativo do mercado imobiliário?


Da tradicional casa de rua aos recentes fundos imobiliários, o mercado oferece opções de acumulação de patrimônio e investimentos que atendem a todos os perfis – do conservador, em busca de segurança e tranqüilidade, – ao agressivo, sempre à procura de negócios que proporcionem bons ganhos. E o mercado mudou muito nos últimos anos.
De um lado, a falta de segurança nas grandes cidades e a busca cada vez maior por conforto e infra-estrutura de lazer, pelo segmento mais rico da população, para quem não faltam opções nos dias de hoje: estima-se (Nov/07) que São Paulo tenha atualmente 2 lançamentos por dia, a imensa maioria voltada para este segmento de mercado. Casas de rua e os prédios isolados estão cedendo lugar aos condomínios fechados de casas e apartamentos.
De outro, aumento da demanda por imóveis e financiamentos mais baratos, pela população de baixa renda, e neste sentido o governo vem cada vez mais regulamentando e criando regras que ampliam o acesso ao crédito imobiliário, movimento que se acentuou com a entrada dos bancos privados na disputa por esses clientes.
O mercado procura atender a todos os gostos; constrói imóveis inteligentes e automatizados, mansões e sofisticados lofts, mas também pequenos estúdios e condomínios populares. Nas grandes cidades, cresce a demanda por apartamentos de um e dois dormitórios, com boa infra-estrutura de lazer e serviços, para pessoas que moram sozinhas. E os casarões do inicio do século passado estão sendo reformados e modernizados, para se transformar em sedes de empresas ou receber famílias de alto poder aquisitivo.

A chegada ao Brasil de grandes empresas estrangeiras e de alta tecnologia também mexeu substancialmente com o mercado de imóveis comerciais. Edifícios de escritórios luxuosos, com infra-estrutura sofisticada, apareceram nos últimos anos, nos grandes centros financeiros e comerciais do país. Muitos prédios antigos passaram por completa reforma e modernização. E novos produtos surgiram como os fundos imobiliários, para permitir ainda mais diversificação nos investimentos e fontes alternativas de recursos aos construtores.
Em meio à crise imobiliária nos Estados Unidos, analistas apontam um forte e sustentado crescimento do mercado imobiliário em países emergentes como o Brasil. Bruce Mosler, presidente global da Cushman & Wakefield, uma das maiores empresas de serviço imobiliário do mundo, acredita que as oportunidades em mercados maduros como Nova York, Londres, Paris e Tóquio ainda existem, mas com limitações de ganho. Os investidores querem mercados onde a economia cresce de forma saudável. E o Brasil, particularmente, é um desses mercados

sábado, 28 de julho de 2012

Melhores Maneiras para Adquirir um Imóvel


Há três maneiras básicas para adquirirmos um :
  1. Poupar para comprar a vista: poupar todos os meses, investir o dinheiro ao longo do tempo e então comprar a vista é uma das maneiras mais tradicionais para comprar um imóvel. O problema deste método é que costuma levar muito tempo, exige muita disciplina e por estes dois motivos a maioria das pessoas desistem muito antes de chegar perto de realizar este sonho.
  2. Financiamento: financiar a compra de um imóvel resolve um dos maiores problemas que as pessoas possuem, a falta de disciplina. O problema que o financiamento possui é que devido aos altíssimos juros compostos a que somos submetidos, no final do processo acabamos pagando três vezes mais do que nos teria custado a primeira opção, de poupar.
  3. Consórcio: o consórcio é uma espécie de poupança programada e premiada. Não possui os juros cobrados nos financiamentos, estes, são substituídos por uma taxa de administração paga à empresa que administra os grupos, em valor diversas vezes menor do que tais juros. Não possui também os rendimentos que a opção da poupança e investimento possui, mas ao menos conta com a correção dos valores até a contemplação, quando então, recebemos o valor total do crédito e podemos comprar nosso imóvel a vista.
Não há maneira certa ou errada para comprarmos um imóvel. Cada situação requer uma alternativa. Pessoas que não pensaram no assunto com antecedência e por um motivo qualquer de repente decidem que precisam de um imóvel próprio com urgência, costumam acabar caindo nos financiamentos e com isso adquirem muito menos do que poderiam ter se tivessem pensado mais cedo.
Quem busca a máxima economia, costuma poupar para comprar a vista, muitas vezes sem conseguir se dar conta de que outras alternativas aparentemente “mais caras” podem acabar saindo bem mais baratas.
Quem deseja obter o máximo rendimento, busca alternativas criativas, estuda todos os sistemas e alternativas atrás da que gera o maior lucro possível. Se você ainda não conhece, estou falando do uso dos consórcios como investimento. Esta é a maneira mais otimizada não apenas para a compra do imóvel próprio, mas também para o investimento em imóveis.
Algumas das vantagens da compra de imóveis com consórcios:
  1. compra mais rápida do que poupando
  2. disciplina forçada, boleto mensal automatiza o investimento
  3. compra planejada
  4. manutenção dos objetivos sem desvios de rota
  5. rendimentos superiores enquanto procura o imóvel certo

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Condomínios em Steel Frame


O Condomínio Village Oitis, feito em steel frame, material sustentável de construção, já tem mais uma fase da obra pronta. O processo gera menos resíduos que construções convencionas, que chega a ser de menos de 1%, e baixa emissão de CO2 (cerca de cinco vezes menos). O projeto foi realizado na cidade de Vargem Pequena, no Rio de Janeiro.

Material proporciona conforto térmico e acústico nos ambientes. (Foto: Divulgação)
Feito pela construtora Inversora Graficol, utiliza para a montagem perfis de aço e placas LP OSB Home estrutural, que utiliza apenas matéria-prima proveniente de florestas renováveis, respeitando o manejo sustentável. Todos os materiais utilizados garantem uma qualidade térmica e acústica, que também diminui o uso de energia pelos moradores.
O material faz parte da Construção Energitérmica Sustentável (CES), que incluem diversos tipos de produtos sustentáveis para a área de construção, que reduzem a geração de resíduos e do tempo de trabalho necessário para a conclusão. Depois da obra pronta, os produtos não exigem nenhum cuidado diferente.
“Não é necessário realizar nenhuma manutenção especial, apenas o mesmo tratamento dispensado às casas de construção tradicional. Quanto à duração da construção, o aço está garantido por 90 anos”, comenta Guilherme Kuhn, engenheiro responsável pela obra.
Apesar disso, o ponto negativo da obra é o transporte dos materiais, que é feito principalmente por caminhões.
Ao todo, são 95 casas, que podem ser financiadas pela Caixa Federal.
Se você deseja maiores informações sobre construção em Steel Frame aqui no Rio Grande do Sul. Acesse : http://www.trend-home.net e confira! Venha conhecer.